Com produção da Dark Dimensions, os alemães do The Ocean Collective se apresentam no dia 28 de dezembro, no Carioca Club Pinheiros, São Paulo, em uma única apresentação no país! Formado em Berlim, Alemanha, pelo guitarrista e compositor Robin Staps, único membro original remanescente, acumula muitas mudanças de formação, mas, em simultâneo - sem perder em termos de qualidade - conta em seu currículo nove ótimos álbuns de estúdio e três eps. Sua sonoridade cinematográfica única e surpreendente transita entre o peso e a melodia do Post-Metal, Post-Rock, Modern Metal, Progressive e Atmospheric Sludge, já suas letras abordam temas abstratos, exploradores de distintas etapas do processo de evolução da Terra somados a um alto teor filosófico de globalização e modernidade, ou seja, características que fascinam instantaneamente os ouvintes. Cada um de seus lançamentos representa uma era do mundo, constituindo uma narrativa épica sobre as transformações físicas, químicas, biológicas e geográficas do nosso planeta. Nas últimas duas décadas, a banda encontra-se em um frenético estado de evolução, lançando uma sucessão constante de álbuns complexos, inovadores e aclamados por aqueles que apreciam não só a música técnica, vibrante e climática, mas, sim, inteligente também em sua mensagem. Atualmente, continua divulgando seu mais recente, ambicioso e abrangente álbum "Phanerozoic II: Mesozoic/Cenozoic" (2020), segunda parte de uma série de álbuns conceituais que exploram a paleontologia em expansão, sendo a primeira parte "Phanerozoic I: Paleozoic", lançada em 2018. Em referência ao conceito do álbum, Robin Staps explicou: "Embora a humanidade seja apenas um fenômeno muito recente nos 541 milhões de anos de história do éon fanerozóico, as letras são obviamente escritas de uma perspectiva humana. Elas estão seguindo a ideia filosófica de amor fati de Nietzsche na luz dos temas maiores da Recorrência Eterna e a inevitabilidade de uma colisão iminente imaginária em escala planetária, os dois fios vermelhos que passam pelo Fanerozóico I e II." Sobre a sonoridade do mais recente álbum, ele diz que: "Phanerozoic II é mais experimental, mais eclético no estilo e direção musical, e mais variado em termos de tempos, batidas, trabalho de guitarras e uso de elementos eletrônicos. Esta foi uma escolha intencional, pois queríamos que a 'Part I' soasse mais climática e tivesse uma forte coesão entre as músicas individuais. Queríamos criar neste recente trabalho uma certa vibração para durar da primeira à última nota ao longo de todo o álbum. Mantivemos o material mais estranho, mais ousado e mais progressivo para Part II", finaliza o músico. Ao longo de sua história, foi reverenciado como uma das bandas mais devastadoras da música pesada moderna, excursionando com bandas peso pesado como, por exemplo, Opeth, Mastodon, Mono, The Dillinger Escape Plan, Anathema, Between the Buried and Me e Devin Townsend, além de ter participado em grandes festivais pelo mundo, incluindo Roskilde, Dour, Pukkelpop, Roadburn, Wacken, With Full Force, Summer Slaughter, Summer Breeze, Hellfest, Resurrection e Graspop. Além de Robin Staps (guitarra), a formação atual da banda conta com Loïc Rossetti (vocal), Paul Seidel (bateria), Mattias Hagerstrand (baixo), David Ramis Âhfeldt (guitarra) e Peter Voigtmann (teclado) e, com esse time, o The Ocean Collective promete trazer um show arrasador no Carioca Club Pinheiros, dia 28 de dezembro, e fechar o ano com chave de ouro em única apresentação em solo brasileiro! Para a abertura desse grande evento, teremos a banda brasileira de Post Black Metal/Sludge Labirinto.
Ingressos online já estão à venda no site Clube do Ingresso em:
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