Metal Reunion Zine

Blogzine fundado em 2008. Reúne notícias referentes a bandas, artistas, eventos, produções, publicações virtuais e impressas, protestos, filmes/documentários, fotografia, artes plásticas e quadrinhos independentes/underground ligados de alguma forma a vertentes da cultura Rock'n'Roll e Heavy Metal do Brasil e também de alguns países que possuem parceiros de distribuição do selo Music Reunion Prod's and Distro e sua divisão Metal Reunion Records.



terça-feira, 22 de abril de 2025

Resenha Clipe - Unblooded


Esse clipe não é só um vídeo, é um atestado de insanidade filmado com as vísceras ainda quentes. 

É a podridão em estado puro, sem estética, sem poesia, só a carne dilacerada exposta como um troféu, como um gozo pútrido que escorre pelo chão imundo.

A primeira cena já é um tapa com prego na cara: o desgraçado leva um chute seco e a orelha dele é retalhada num corte rápido, seco, preciso — como se fosse a coisa mais comum do mundo. O sangue espirra na lente da câmera como se fosse um aviso: daqui pra frente, só degradação.

Os psicopatas aparecem depois, com o olhar de quem já perdeu qualquer traço de humanidade, e o que eles fazem não é tortura, é arte macabra. Cada ato deles é tão meticulosamente grotesco que parece coreografado por um demônio clínico, daqueles que te olha enquanto enfia a lâmina só pra ver o tremor dos teus olhos.

O vocalista se transforma no meio do caos: larga o gutural e rasga um berro que parece saído de alguém que acabou de arrancar a própria língua com os dentes.

E o instrumental? Não tem música ali, tem mutilação. A guitarra soa como facadas na garganta, a bateria como crânio sendo pisado até estourar, o baixo pulsa como se fosse o barulho do sangue jorrando direto da aorta aberta.

O cenário é um culto à decomposição: paredes mofadas, chão encharcado de sangue coagulado, ossos expostos, e o cheiro... o cheiro atravessa a tela. É necrochorume puro, mistura de cadáver fresco com semanas de podridão, é cheiro de gente morta misturada com pânico vivo.

Revi. E revi. E a cada cena eu sentia minha cabeça afundar num lodo que não tem volta. Nada ali parece falso, tudo soa como confissão. Não sei se o que vi foi um registro real, ou se esses caras só estão mostrando o que fizeram e ninguém teve coragem de parar.

Mas uma coisa é certa: aquilo ali não é clipe, é um ritual filmado de prazer homicida. Gente foi cortada, moída, deixada gritando até calar por asfixia de sangue na traqueia. Eles não estão atuando. Estão se lambuzando com a carne alheia.

E o pior de tudo... é que no fundo, no mais sujo da minha mente, no mais escondido da minha podridão interna... eu apreciei..

Confira o clipe abaixo



Resenha por Henrique Cruz
 Folha Subterrânea 

Entrevista com Zabbeth. Confira!

1. Seu som canaliza fortemente a essência da primeira onda do black metal. O que os motiva a manter essa estética crua e intransigente no cenário do metal extremo atual?

O álbum inteiro é baseado no debut do Bathory, e as faixas são inspiradas exclusivamente nas que foram compostas antes dele e lançadas posteriormente nas coletâneas Jubileum. Se você busca um som polido, este trabalho não é para você. Além do meu amor por esse som, eu realmente detesto o que o metal moderno se tornou: um espetáculo vazio e exageradamente técnico, que esqueceu da emoção. A primeira onda do black metal era visceral, suja e cheia de atitude — era a revolta sonora contra tudo. E é isso que me move. A sujeira, o erro, a imperfeição... tudo isso mostra que a música é feita por pessoas, não por máquinas. Quando você ouve um som cru, você sente algo real. Se está tudo perfeito, você está sendo enganado.

2. A separação com a Vaulderie criou uma atmosfera direta e crua. Como foi o processo criativo por trás dessa colaboração?

Foi direto e intenso. A Vaulderie havia acabado de lançar um EP pela Witches Brew e manifestou o interesse de lançar um split conosco. A Cheryl fez a ponte e tudo começou. Cada banda gravou suas partes separadamente, e todo o material veio para mim para mixagem e masterização. Como não toco bateria, chamei meu amigo Zain — um monstro das baquetas — que já toca com Halcyon, Saint Vermin, Horned Majesty e muitos outros. A missão era clara: fazer soar cru, ameaçador e rude, com os recursos que tínhamos. A arte foi feita em colaboração comigo e com o Vukodlak (Vaulderie), e foi encomendada ao artista Shaun Farrugia, que também toca comigo no Mur.Doc 104. Todo o processo foi underground até a medula — feito por nós, para quem entende a essência.

3. Em uma época em que o metal frequentemente se inclina para a modernização, como você vê a relevância de permanecer fiel à abordagem old school do black/thrash?

A energia da velha escola nunca morre. Bandas modernas muitas vezes soam incríveis por um momento... e completamente irrelevantes em poucos anos. É como fast food. Já o black/thrash old school é como carne crua, sangue escorrendo, sentimento nu. Inovação é válida, mas quando se perde a alma, vira plástico. O metal moderno está obcecado pela perfeição técnica, mas não entende que o caos, a falha, a fúria mal canalizada — isso é o que dá vida real à música extrema. Quando você tira isso, resta apenas uma carcaça brilhante. A relevância de se manter fiel ao som cru está em lembrar por que essa merda começou: pelo ódio, pela liberdade, pela necessidade de romper.

4. Como é a cena underground em Malta? Existe uma ligação forte entre as bandas ou vocês ainda enfrentam dificuldades para manter o movimento vivo?

Malta é pequena. Estamos falando de meio milhão de pessoas. O underground aqui é ainda mais diminuto, mas muito dedicado. Bandas como Apotheosis deixaram sua marca — uma verdadeira lenda no black metal daqui. Forsaken domina no doom, Beheaded é um nome mundial. E a nova geração está surgindo com força: Morsrot, Halcyon, Impertex, Sacroment, e claro, o Mur.Doc 104. É difícil fazer as coisas acontecerem por aqui, ainda mais quando sair da ilha já exige planejamento, voo, dinheiro. Mas o espírito está vivo. Não temos muito, mas o que temos, damos com sangue nos olhos. É por isso que cada show, cada lançamento, cada split é uma conquista. Não há espaço para preguiça.

5. A mensagem de Zabbeth é agressiva e sem remorso. Como você vê seu papel em manter vivo o culto do black metal cru e old-school?

Não vejo isso como uma missão ou um papel que devo cumprir. Não tenho esse ego. Sou só um cara que ama Bathory, ama fazer música, e que faz isso porque não consegue viver sem. Se as pessoas se conectam com isso, ótimo. Mas eu não estou aqui dizendo “olhem pra mim, eu sou o salvador do culto”. Não. Eu sou um devoto, como tantos outros. Apenas um ser humano entre bilhões, canalizando minhas visões e paixões em algo que ecoa. Se isso mantém algo vivo em alguém, fico honrado. Mas tudo que faço é por necessidade criativa. É uma expressão, não um legado premeditado.

6. Deixe uma mensagem final para os fãs do underground brasileiro — e para aqueles que ainda não descobriram o som áspero e impuro do Zabbeth. Considerações finais!

Se você é fã do primeiro álbum do Bathory, se aquelas guitarras cortantes e vocais desfigurados te arrepiam até hoje, então você vai entender o Zabbeth. Não estamos aqui para inventar moda. Não estamos aqui para reinventar o metal. Estamos aqui para lembrar por que ele nasceu. Este é meu tributo ao Quorthon, ao Bathory, à essência rebelde do underground. E se você está no Brasil, saiba que o respeito que tenho por essa cena é imenso — porque vocês sabem o que é manter o metal vivo apesar de tudo. Apoiem o underground local. Fodam-se as tendências. Que o culto siga impuro.

Ah — e para quem quiser ouvir mais, meu outro projeto Psychopath lançou o álbum Teratogenesis em 2020. Black/thrash nojento e direto na jugular. Tem coisa nova a caminho. Fiquem atentos.

Entrevista por Folha subterrânea  ( folhasubterranea@gmail.com ) - Abril de 2025

Fanzine Juvenatrix #270 disponível


 
Está disponível a edição virtual e gratuita do fanzine “Juvenatrix” número 270

Conteúdo:

“Juvenatrix” número 270 (Maio de 2025), 9 páginas.

Capa: Cartaz do filme “O Começo do Fim” (Beginning of the End, 1957)

Metal extremo: “Slaughter to Prevail” (Rússia), “Samael” (Suiça), “Suffocation” (EUA), “Masacre” (Colômbia)

Conto de Caio Alexandre Bezarias

Cinema: resenhas de “Escravos da Noite” (1970), “O Começo do Fim” (1957), “O Ataque das Cobras” (1976), “A Morte Numa Noite Fria” (1973), por RR

Contatos: renatorosatti@yahoo.com.br

Fonte

renatorosatti@yahoo.com.br

Atropina faz turnê histórica por sul e sudeste e encerra divulgação de seu mais bem sucedido disco

 
Banda passa por quatro estados, tendo como principal mote o álbum “Prego Em Carne Podre”, sua mais recente oferta, lançada em 2021


A arte ecoa pela eternidade e não seria diferente com uma de suas linguagens, a música.

Por isso, um trabalho bem sucedido pode e deve ser explorado ao máximo, principalmente quando se trata de algo produzido de forma independente e dentro de um cenário underground.

É assim que “Prego em Carne Podre”, quarto disco de estúdio da banda Atropina tem sido tratado pelo público e pela própria banda. Lançado em 2021, é o disco ainda a ser divulgado e, para fechar esse ciclo com chave-de-ouro, eles fazem uma turnê pelo sul e sudeste do país tendo o álbum como principal mote.

Com o nome de “O Derradeiro Prego”, a tour passará por quatro estados, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo, culminando em atos pouco vistos pelos headbangers brasileiros, onde a banda vai destilar toda sua fúria com seu death metal característico. Do dia 13 ao dia 22 de junho, em algumas datas ao lado do Desdominus, Mortage e Póstuma, permanecem na estrada apresentando sua sonoridade extrema e os temas anticristãos e blasfemos que compõem as suas obras.

“Lançamos o “Prego em Carne Podre” em meio a pandemia, o que deu uma atrapalhada na sua divulgação, sendo que só conseguimos começar a fazer as tours desse álbum cerca de um ano depois. Mesmo assim a repercussão do lançamento foi incrível, seja visto pelo retorno dos fãs, ou pelas resenhas dos veículos especializados, onde figuramos no Top 3 de lançamentos do Brasil pelo site Underground Extremo, e figuramos entre os Top 20 de álbuns internacionais pela revista World of Metal de Portugal, no ano do lançamento. Os shows do “Prego em Carne Podre” percorreram festivais do sul do Brasil e da Argentina, onde ainda tocamos ao lado de grandes bandas do cenário mundial como Mork, Sinister, Incantation e Suffocation”, explica Murillo Rocha, vocalista e baixista em algumas ocasiões. As datas serão as seguintes:


13/06 – Porto Alegre/RS (Caos Bar) - https://www.instagram.com/caospoa/

14/06 – Porto Belo/SC (Bar do Castelo) -https://www.instagram.com/bardocasteloportobelo/

15/06 – Curitiba/PR (92 Graus) - https://www.instagram.com/92graus/?hl=pt

18/06 – São Paulo/SP (Niá) ao lado do Desdominus -https://www.instagram.com/nia.nucleo/

19/06 – Várzea Paulista/SP (Barphomet) ao lado do Desdominus e Mortage -

https://www.instagram.com/barphomet_/

20/06 – Americana/SP (Hup) ao lado do Desdominus e Póstuma -

https://www.instagram.com/hup.sounds/

21/06 – Sumaré/SP (Las Vegas BeerHouse) ao lado do Desdominus -

https://www.instagram.com/lasvegas_beerhouse/

22/06 – Piracicaba/SP (Oficina Bar) ao lado do Desdominus -

https://www.instagram.com/oficinabar/?hl=pt

“Agora, para a última tour de divulgação desse álbum, escolhemos passar por lugares que nunca havíamos tocado, mas que temos uma legião de fãs, e São Paulo entrou nessa rota como uma excelente escolha para o último prego desse caixão. Na sequência entramos em estúdio para gravarmos o próximo álbum que deve ser lançado em 2026, comemorando os 30 anos da banda”, complementa Murillo, já trazendo novidades sobre o próximo passo da Atropina.

A banda, que além do vocalista, conta com Alex Alves (guitarra/backing vocals), Fernando Müller (guitarra), Cleomar Schimtzhaus (baixo) e Jonas Jacobs (bateria), surgiu em 1996, em Teutônia/RS. Sempre cantando em português, com letras inteligentes que atacam e resistem ao cristianismo, moldou seu som das bases do thrash metal até chegar ao death metal cheio de identidade que destila nos dias atuais.

Com uma discografia sólida, contando com quatro álbuns – “Santos de Porcelana” (2001), “Mallevs Maleficarvm” (2014), “Porões das Luxúrias” (2016) e “Prego Em Carne Podre” (2021) - um split, uma demo e dois singles, a Atropina já se apresentou ao lado de nomes renomados do metal mundial como Krisiun, Rebaelliun, Incantation, Sinister, entre outros, experiência que será destilada nos atos ao vivo que estão por vir.

Ouça o álbum: https://open.spotify.com/intl-

pt/album/4pfGXy0ECS7TuQCPJKIIW4?si=JvmE7n7vSYyRaT3pkyAsSg


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Vitor Franceschini 

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Comunicado Oficial: Turnê Latino-Americana do Corrosion Of Conformity é Adiada


 Informamos que, infelizmente, a turnê da banda americana Corrosion of Conformity pela América Latina foi adiada. O motivo principal é um conflito de datas em razão de uma proposta irrecusável para realizar mais de 20 apresentações como banda de suporte nas turnês de Judas Priest e Alice Cooper pelos Estados Unidos.

​As novas datas da turnê latino-americana serão anunciadas até o final desta semana, e deverão ocorrer entre a última semana de novembro e a primeira semana de dezembro de 2025.

Os ingressos já adquiridos continuarão válidos para as novas datas, sem necessidade de troca.

Agradecemos imensamente a compreensão e o apoio de todos os fãs.

Atenciosamente,

Equipe Dark Dimensions

Produzindo entretenimento com verdade e respeito desde sempre.

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JZ Press 

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Lenda do Death/Thrash Metal, Possessed anuncia show único no Brasil em junho!

 
Os fãs brasileiros do metal extremo podem se preparar para um evento histórico: a icônica banda americana POSSESSED retorna ao Brasil para um show único que promete estremecer os alicerces da capital paulista. A apresentação acontece no dia 22 de junho (sábado), na tradicional casa de shows Vip Station, em São Paulo, com organização da produtora da Dark Dimensions.

​Formado no início dos anos 80, o Possessed é considerado um dos pilares do Death Metal e uma das bandas mais influentes do gênero. Com seu som brutal e inconfundível, unindo o peso do Thrash Metal com as raízes do que viria a ser conhecido como Death Metal, o grupo marcou época com o clássico álbum "Seven Churches" (1985), que até hoje é reverenciado como uma obra-prima do metal extremo.

Sob o comando do carismático vocalista e fundador Jeff Becerra, o Possessed segue firme e relevante, levando aos palcos toda a força de seu legado. Após enfrentar adversidades, um hiato de décadas e retornar triunfante com o aclamado álbum "Revelations of Oblivion" (2019), a banda mostrou que ainda tem muito a dizer – e tocar – com a fúria de sempre.

O Possessed é formado atualmente por Jeff Becerra (vocal), Daniel González e Clandeous Creamer (guitarras), Robert Cardenas (baixo) e Chris Aguirre (bateria).

Essa será uma oportunidade única para os fãs testemunharem ao vivo mais uma vez os hinos que moldaram gerações, como "The Exorcist""Pentagram""Death Metal" e tantos outros clássicos que definiram um estilo. A apresentação também contará com faixas mais recentes, provando que o Possessed continua tão relevante e brutal quanto nos anos 80.

Garanta já o seu ingresso e prepare-se para uma noite histórica ao som de uma das bandas mais brutais e influentes do metal pesado mundial!

SERVIÇO: Possessed em São Paulo

Data: 22 de Junho de 2025 (sábado)

Local: Vip Station

Endereço: Rua Gibraltar, 346 - Santo Amaro, São Paulo - SP, 04755-070

Produção: Dark Dimensions

Assessoria de Imprensa: JZ Press

Abertura da casa: 15h

Início do show: 19h

Classificação Indicativa: +18

Ingressos online em https://www.ddtickets.com.br/comprar/31/possessed-em-sao-paulo

Sujeito a alteração no valor do ingresso conforme virada do lote.

Ingressos promocionais válidos mediante a entrega de 1 kg de alimento não-perecível na entrada do evento.

Pontos de Venda (sem taxa de serviço – pagamento em dinheiro):

Vip Station

Ou diretamente com a produtora via Pix à vista pelo WhatsApp:

11 994697487

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JZ Press 

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Sacrifix lança lyric video de “Let’s Thrash” e celebra o verdadeiro espírito do thrash metal old school

A banda paulistana de Old School Thrash Metal Sacrifix acaba de lançar oficialmente o lyric video de “Let’s Thrash”, faixa-título do seu mais recente EP. O vídeo, produzido por Wanderley Perna (W Designer e baixista do Genocídio), já está disponível no canal oficial da banda no YouTube e reforça o espírito visceral e caótico que a banda vem construindo desde sua formação.

​Assista agora em https://youtu.be/XO3DHI_ngCQ


"Prepare-se para o caos sonoro!", anuncia o grupo. “Let’s Thrash é um hino visceral para os verdadeiros amantes do thrash metal old school. Se você vive para o peso, a velocidade e a brutalidade do metal das antigas, não pode perder. Coloque o volume no máximo, acione o play e sinta a energia crua desse som. Esse é o nosso grito de guerra a todos que nunca abandonam o estilo.”

Com referências diretas a nomes como SlayerExodusSodom e Kreator, o Sacrifix reforça seu compromisso com a essência do Thrash Metal clássico. O novo EP, também intitulado "Let’s Thrash", marca a estreia da atual formação em estúdio: Frank Gasparotto (vocal/guitarra), Diego Domingos (guitarra), Filippe Tonini (baixo) e Fábio Moysés (bateria). A sonoridade está ainda mais técnica e brutal, destacando o entrosamento dessa fase da banda.

A faixa-título foi a primeira a ser composta de forma colaborativa por todos os integrantes, e, segundo Frank, representa um momento de estabilidade e força criativa renovada. “Pode soar clichê, mas só quem é do ramo entende o sentimento de tocar e curtir o estilo. Agora sim estamos revigorados e estabilizados em todos os sentidos.”

Além da versão de estúdio — que conta com vocais convidados de Pedro Zupo (Living Metal) e gang vocals no melhor estilo D.R.I. e S.O.D. — o EP traz outras cinco faixas gravadas ao vivo e de forma profissional em ensaio, apresentando versões mais cruas e energéticas de músicas antigas.

Ouça o EP "Let's Thrash" em https://sptfy.com/sacrifix_letsthrash

Gravado no Tori Studios (Diadema/SP) e com ensaios registrados no Armazém Studio (São Paulo/SP), "Let’s Thrash" teve produção da banda em parceria com Marco Nunes, responsável também pela mixagem e masterização.

Com esse lançamento, o Sacrifix não apenas reafirma sua posição como uma das grandes promessas do Thrash Metal nacional, mas também prepara o terreno para o seu próximo álbum completo, previsto para o final de 2025.

Confira agora o lyric video e mergulhe na fúria do verdadeiro Thrash Metal brasileiro.

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Instagram: @sacrifixofficial

YouTube: @sacrifixofficial

Linktree: https://linktr.ee/sacrifixofficial

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Assessoria de Imprensa: JZ Press (@jzpressassessoria)

Artistic Butchery lança seu segundo single.

A banda Artistic Butchery, formada em agosto de 2022, na cidade de Belo Horizonte/MG, conta com os membros Daniel Rezende (vocal), Anderson Akira (guitarra), Romero Silva (guitarra), Júlio Jr. (baixo) e Alfredo Malagoli (bateria). Fazem um Death Metal Oldschool, influenciado principalmente pelas bandas do estilo dos anos 90. Para fãs de Deicide, Malevolent Creation, Cannibal Corpse, Morbid Angel, Broken Hope, Brutality, etc... 

Acabam de lançar seu segundo single, intitulado "Damned For Eternity". Neste single houve um investimento maior em comparação ao seu primeiro single o "From The Outside In". A gravação que ficou a cargo do experiente Alexandre Resende, dono do X Studio, na cidade de Conselheiro Lafaiete/MG, onde já passaram bandas incônicas da cena mineira como Payback e The Host.

A capa foi feita pelo guitarrista da banda, Anderson Akira, que utilizou como auxílio para produzi-la a tecnologia de IA. O tema da música retrata um mundo pós-apocalíptico, onde o resto da humanidade que sobrou na terra está condenada a sobreviver de forma precária, com intenso sofrimento, consequeência dos próprios atos equivocados que a humanidade cometeu ao longo da sua história.

A banda disponibilizou a música nas principais plataformas de streaming, que pode ser acessada através desse link: https://linktr.ee/artisticbutchery?utm_source=linktree_profile_share&ltsid=ca70b627-bcfa-4f23-83be-a2b93ad15c72

Os membros desde já convidam a todos que são fãs do estilo para que os sigam nas suas redes sociais, inscrevam-se no canal do YouTube para poderem acompanhar as novidades que estão por vir. Já existem planos para gravar um EP com 5 músicas em 2025.

Links das redes sociais:


YouTube:
Fonte
Artistic Butchery Band 
artisticbutcherydeath@gmail.com



Fanzine Juvenatrix #269 disponível

 
Está disponível a edição virtual e gratuita do fanzine “Juvenatrix” número 269

Conteúdo:

“Juvenatrix” número 269 (Abril de 2025), 44 páginas.

Capa: Cartaz da série de TV de animação “De Volta ao Planeta dos Macacos” (Return to the Planet of the Apes, 1975)

Metal extremo: “Archgoat” (Finlândia), “The Laws Kill Destroy” (Brasil / tributo ao “Sarcófago”)

Contos de Wagner Teixeira, Caio Alexandre Bezarias e Pedroom Lanne

Cinema: resenhas de “A Casa dos Horrores Mortais” (1974), “Grito de Pânico” (1974), “Abelhas Assassinas” (1974), “De Volta ao Planeta dos Macacos” (1975), por RR

Contatos: renatorosatti@yahoo.com.br

Fonte

renatorosatti@yahoo.com.br

Criminal Attack Records: RÖVSVETT We Are The Roadkill CD | CAR057 OUT NOW!


 
RÖVSVETT We Are The Roadkill CD | CAR057 [R$30]

Diretamente da Suécia, a lenda do punk/hardcore RÖVSVETT!!! "We Are the Roadkill" é o mais recente álbum da banda sueca de hardcore punk RÖVSVETT, lançado em 2022 pela Cimex Records na versão em LP. Formada em 1983 em Tranås, a banda é conhecida por sua energia crua e letras provocativas. Criminal Attack Records orgulhosamente apresenta finalmente sua versão em CD, que conta com 25 faixas (sendo que 6 faixas do álbum são bônus que contam apenas nesta versão em CD) que capturam a essência do punk hardcore sueco, com batidas intensas, guitarras afiadas e vocais agressivos. Faixas como "Kutym", "Gnäll" e "Småland" refletem a profundidade lírica e a sonoridade da banda. A recepção crítica tem sido positiva. A "Maximum Rocknroll" destacou o álbum, enfatizando os "batimentos D-beats fortes, guitarras marcantes e coros de vocais de grupo apresentados com produção limpa e brilhante". Para os fãs do tradicional punk/hardcore, "We Are the Roadkill" é uma adição essencial à coleção, mostrando a continuidade e a relevância da RÖVSVETT no cenário punk mundial. Capa realizada pelo mestre Daniel ETE.

Description in English: Directly from Sweden, punk/hardcore legends RÖVSVETT!!! "We Are The Roadkill" is the latest album by Swedish hardcore punk band RÖVSVETT, released in 2022 by Cimex Records on LP version. Formed in 1983 in Tranås, the band is known for its raw energy and provocative lyrics. Criminal Attack Records proudly presents finally its CD version, which features 25 tracks (with 6 of the album's bonus tracks only on this CD version) that capture the essence of Swedish hardcore punk, with intense beats, sharp guitars and aggressive vocals. Tracks like "Kutym", "Gnäll" and "Småland" reflect the band's lyrical depth and sound. Critical reception has been positive. "Maximum Rocknroll" highlighted the album, emphasizing the "strong D-beats, striking guitars and group vocal choruses presented with clean and shiny production". For fans of traditional punk/hardcore, "We Are the Roadkill" is an essential addition to the collection, showing the continuity and relevance of RÖVSVETT in the global punk scene. Cover art by master Daniel ETE.


RÖVSVETT @ We Are The Roadkillhttps://www.youtube.com/watch?v=rPLtkmca89k

Bruno
CRIMINAL ATTACK RECORDS
 
LANÇAMENTOS (RELEASES - OUT NOW!)
RÖVSVETT We Are The Roadkill CD | CAR057
ENGLISH DOGS / THE VILE Split CD DIGISLEEVE | CAR056
V/A THE VIKINGS ARE COMING... CD DIGIPACK | CAR055
RATTUS Rikki 2xCD DIGISLEEVE | CAR054
EXPLOATÖR Blind Elit CD DIGIPACK | CAR053
VERDICT Time To Resign CD DIGISLEEVE | CAR052
BESTHÖVEN D-Beat Inferno (Discography 2009-2010) CD DIGIPACK | CAR051
WARCOLLAPSE Bound To Die CD DIGISLEEVE | CAR050
FORÇA MACABRA / SKARNIO Split 7" | CAR049
EXTREME NOISE TERROR S/t CD DIGIPACK | CAR048
RÖVSVETT Tranås CD DIGIPACK | CAR047
BROKEN BONES A Single Decade CD DIGIPACK | CAR046
EXPLOATÖR Avgrundens Brant CD | CAR044
SLUTET Bortom Vansinnets Grepp CD | CAR043
WARWOUND Burning The Blindfolds Of Bigots CD DIGIPACK | CAR042
WARCOLLAPSE Deserts Of Ash CD DIGIPACK | CAR039
THE VARUKERS Damned And Defiant CD DIGIPACK | CAR038
EXTINCTION OF MANKIND  Storm Of Resentment CD DIGIPACK | CAR037
WARVICTIMS Världsherravälde CD | CAR036
RATTUS Stolen Life CD DIGIPACK | CAR035
SLUTET När Helvetet Brunnit Mot Sitt Slut / Labil CD | CAR034
WARCOLLAPSE The Final End - 15 Years Of Misery And Despair CD | CAR030

Fonte
Bruno| Criminal Attack Records 
criminal.attack@yahoo.com.br

segunda-feira, 21 de abril de 2025

Arquivos Explícitos - Contos do Precipício #11


Por vezes, certas coisas acontecem aqui no fundo do precipício do terror, no fundo do fundo do poço sem fundo, que alivian um pouco as dores da tortura diária, permitindo que a lama podre devoradora de seres recue e deixe nossos olhos de fora para melhor enxergar e o  nariz desobistruido para melhor respirar. Os cagalhões não entram mais pelos nossos ouvidos e, por uma fração de segundos, temos a impressão de que a vida pode ser boa, que podemos nos libertar do horror do lodo grudento e imundo. Mas aos poucos percebemos que aquilo é só mais um golpe para abrirmos a guarda e o fedor tóxico voltar a nos assaltar.

Por Fabio da Silva Barbosa
Porto Alegre - RS
Abril de 2025

sábado, 19 de abril de 2025

HEED the CALL assina com a Rotthenness recs de São Paulo para lançamento do seu primeiro álbum.

A banda thrash metal do Rio de Janeiro liderada por M.Mictian vocal (vocalista e baixista da AFFRONT) mais o multi instrumentista R.Rassan (guitarra), Jansen Vital (baixo) & TeteBlood (bateria) completando a formação, assinam contrato para lançamento do seu primeiro disco com a Rotthenness recs, O álbum ainda sem data de lançamento, já está gravado e a banda está divulgando o primeiro single "Human Strife" que está tendo uma boa repercussão com o público, o quarteto promete para breve título e track list do álbum.

LINK DE DIVULGAÇÃO DO PRIMEIRO SINLGE



Fonte
HEED the Call