Metal Reunion Zine
domingo, 30 de junho de 2024
Na Lâmina da Foice: Power News - Nova edição - 29/06/2024. Confira.
sexta-feira, 28 de junho de 2024
Navalha na Carne - Edição 37 - O Tango da Injustiça: Revelando os Bastidores do Circo Ideológico Brasileiro.
quinta-feira, 27 de junho de 2024
Músicas tristes para dançar: Janeiro Industrial estreia com EP “Alteridade”
Criado pelo músico Murillo Fogaça em 2021, o projeto Janeiro Industrial flerta com o emo e o hardcore melódico, e se vale da estética do rock alternativo no lançamento do EP “Alteridade”.
Janeiro Industrial conta ainda com a participação dos músicos Felipe Fogaça (Baixo), Giu Dias (Bateria) e Felipe Marcon (Guitarra). Com o ‘slogan’ "Músicas tristes para dançar", o projeto busca ser mais do que simplesmente música, ser também sentimento. “Apelando para falar sobre o sentir”, reflete Fogaça. Pensando em agregar experiência visual ao trabalho, o músico convidou os coletivos de arte ‘Profusão’ e ‘Trovoa’ para desenvolver o material audiovisual.
Ouça o EP "Alteridade" na íntegra, no seu tocador favorito:
https://ditto.fm/alteridade
Fonte
Inocentes lança EP de projeto acústico; ouça as 5 faixas de “Não Acordem a Cidade”
Uma prévia do projeto acústico do Inocentes foi lançada nessa terça-feira (25). O EP “Não Acordem a Cidade”, de 5 faixas, adianta o que virá no álbum “Antes do Fim”, previsto pelo selo Red Star Records para ser lançado em LP no início de agosto.
Produzido por Henrique Khoury, “Não Acordem a Cidade” conta com as faixas “O Homem Que Bebia Demais”, “A Noite Lá Fora”, “Não Acordem a Cidade”, “Expresso do Oriente” e “São Paulo”. “A banda está tentando seguir um padrão na escolha das faixas, que é o de lançar músicas que não tenham sido regravadas antes, e que os arranjos tenham nos deixado muito satisfeitos. São músicas que acabam tendo um ar de frescor e ineditismo, algumas são velhas conhecidas, outras nem tanto, são verdadeiros lados B, mas que a gente gosta muito”, revela o vocalista Clemente Nascimento.
As músicas escolhidas para a divulgação do EP - “Expresso do Oriente” e a faixa título “Não Acordem a Cidade”, foram originalmente lançadas no álbum “Pânico em SP” de 1986. “Pode parecer estranho, mas ‘Não Acordem a Cidade’ foi escrita em 1979, quando eu ainda era baixista do Restos de Nada. Ela ficou guardada até 1986, quando o Inocentes decidiu gravá-la. O clima de viajante noturno, pelos becos e vielas da cidade, permeia toda a música”, conta o vocalista.
Ouça “Não Acordem a Cidade”
Ouça o EP “Não Acordem a Cidade” na íntegra, no seu tocador favorito:
https://onerpm.link/
quarta-feira, 26 de junho de 2024
EDIÇÃO 220 DO APOCALIPSE TRAZ O DEATH/BLACK METAL DA ANHAGUAMA. Data: 29/06/2024
THE BLACK VOMIT – OS PRIMÓDIOS DO SARCOFÁGO (1982-1987). Episódio 3
terça-feira, 25 de junho de 2024
segunda-feira, 24 de junho de 2024
Na Lâmina da Foice Fest #1 - Data: 13/07/2024 - HellRaiser Rock Bar - São Paulo/SP #repost.
domingo, 23 de junho de 2024
ROTTEN ENTRAILS assina com a Iron Fortress Records e lança novo Single do Debut Album
“As the Slurry Consumes” é o título do álbum de estreia da banda de Old School Death Metal ROTTEN ENTRAILS! O disco será lançado em CD pela gravadora polonesa Rotten Tomb Records. Agora, os paulistas fecharam um acordo com o selo norte-americano Iron Fortress Records, que lançará o disco nas versões CD e cassete.
Anteriormente, foi compartilhada nas redes sociais a faixa "Apology of God". Nesta semana, foi divulgada a faixa "Suspended Reality".
Ouça "Suspended Reality" AQUI
Ouça "Apology of God" AQUI
LUGUBRA: Iniciada a pré-venda da versão em CD do álbum "Flores e Pedras"
LUGUBRA é uma banda nova no cenário brasileiro, formada no ano de 2023, mas sua line-up possui músicos com bagagem no underground baiano! A banda conta com o vocalista Leo 'Lion' Leão [ex-Drearylands, ex-Shadows], os guitarristas Mateus Alves [: Aztlán, Keter] e Rafael Syade [ex-Drearylands], o baixista Marcos Cazé [Pandora, ex-Drearylands] e o baterista Ricardo Agatte [Behavior, Veuliah].
INTERIOR ATTACK - DATA: 10/08/2024 - ARARAQUARA / SP #repost
Guerreiros Headbangers: Banda lança o lyric video de "Sombras da Morte"
Guerreiros Headbangers é um dos nomes mais relevantes e respeitados do underground nacional. Banda estradeira, está na ativa desde 2008, lançou sua primeira demo em 2015, alguns splits e tem até um álbum ao vivo lançado em 2019. Mas é fato que, até aqui, priorizaram os palcos e já tocaram ao lado de grandes nomes como Bulldozer, Enforcer, Skull Fist, Nocturnal, Witchtrap, entre outros.
Atualmente formado pelo vocalista Jhair Tormentor, o guitarrista Gustavo, a baterista Júlia e o baixista Pedro, o Guerreiros Headbangers acabou de lançar mais um single, “Sombras da Morte”. Com produção musical de Wagner Meirinho e arte de capa ilustrada pela artista Tatiana T. Bellini, “Sombras da Morte” também ganhou um Lyric Video produzido pelo talentoso designer Marcelo Silva. Para assistir, acesse:
Guerreiros Headbangers - Sombras da Morte ( Official Lyric video) (youtube.com)
“Sombras da Morte” é o quarto single do Guerreiros Headbangers, sucessor de “Memento Mori” e “Eras em Guerras, Mundo em Caos” – ambas lançadas em 2023 -, além do mais recente “Noite Através da Noite”.
quinta-feira, 20 de junho de 2024
Thrashera: "AO VIVO EM HELLCIFE". DVD com show completo + bônus disponível no YouTube.
Navalha na Carne - Edição 36 - Despertando o Brasil: Cannabis Medicinal e Cânhamo - Saúde, Economia e Avanço Tecnológico rejeitados por nossos políticos
O tema de hoje já foi amplamente discutido por aqui em diversos contextos, desde a abordagem da guerra às drogas, embate entre Senado brasileiro e STF, até os males sociais decorrentes da falta de políticas mais progressistas sobre substâncias psicoativas.
Como tenho uma ideia de no futuro transformar o conteúdo desta coluna em um livro, acredito que o leitor vai algumas vezes achar o material repetitivo, mas também irá notar que no centro de meus textos está a crítica aos principais males do Brasil, que em 2024, se resumem a: injusta distribuição de renda proposital para que a miséria seja usada como chantagem estatal contra o povo, religiões envolvidas diretamente com política e o que já é cultural por aqui, enriquecimento ilícito, corrupção, destruição da natureza, massacre de povos nativos, valorização da branquitude fake da população miscigenada que se declara branca e odeia negros e por aí vai. Vou sim me repetir nesses pontos, pois eles alimentam as catástrofes e tristezas da minha alma e do país que vivo.
No entanto, hoje não estou falando sobre drogas, mas sim sobre remédios, tratamentos essenciais para diversas patologias, o bem-estar social, o lucro para o Estado brasileiro, geração de emprego e aumento da renda per capita do brasileiro com a cannabis, sem precisar virar traficante de drogas. Mas já sei que é um texto que também não será lido. Visto que o tema está em evidência na grande mídia e recheia os veículos de comunicação especializados no tema e também outros de grande credibilidade na sociedade. Porém, a tal sociedade que já tem o hábito de não ler textos longos, revistas e matérias com mais de uma página, livros então? Acredito que se um líder religioso semianalfabeto brasileiro determinar, no auge de sua ignorância, uma lista de livros proibidos, pecaminosos e que são coisas do diabo, iríamos presenciar uma atitude bizarra de multidões queimando livros como já foi feito no passado em outros lugares do mundo, mas que após esses episódios evoluíram de forma bem superior ao nosso país da banana, do Carnaval, que foi o último a abolir a escravidão e hoje parece que tem um flerte apaixonado por ela visto o aumento de casos de racismo, exploração de empregadores e outras mazelas que precisam existir para as engrenagens enferrujadas daqui continuarem lentas e favoráveis aos donos dessa máquina operada com confusão e caos social.
Após a derrota da extrema direita nas eleições, embora tenha conseguido eleger vários representantes para o Senado e o Congresso Nacional, o debate sobre a cannabis medicinal no Brasil tornou-se uma sucessão de fracassos. É impressionante como políticos eleitos pelo povo são tão incapazes de analisar questões tão cruciais para a economia e saúde dos brasileiros, incluindo seus próprios eleitores.
Este texto pode parecer redundante agora que conservadores, evangélicos e ex-militares que migraram para a política estão dominando a cena. Associações, grupos e autoridades de saúde estão na mídia tentando explicar os benefícios e vantagens estratégicas para o Brasil em flexibilizar as leis relacionadas à cannabis medicinal e ao uso do cânhamo. No entanto, parece que é tarde demais. Esses políticos questionáveis encontraram uma desculpa para impor uma cortina de fumaça sobre outros temas importantes, os quais eles convenientemente varreram para debaixo do tapete.
No Brasil, pacientes que buscam tratamento com óleo de cannabis para doenças graves enfrentam uma batalha burocrática. A necessidade de autorização judicial para plantar a planta em casa e produzir seus próprios remédios é um obstáculo cruel e desnecessário. Enquanto isso, o mundo avança, legalizando a maconha para fins medicinais e recreativos e explorando o cânhamo em diversas indústrias, desde têxteis até agricultura.
A cannabis medicinal demonstrou eficácia no tratamento de uma variedade de doenças, incluindo epilepsia, dores crônicas, transtornos de ansiedade, esclerose múltipla e até mesmo no alívio dos sintomas do câncer e do HIV/AIDS. Quanto ao cânhamo, suas aplicações são vastas e lucrativas. Na indústria têxtil, é utilizado na produção de tecidos sustentáveis e duráveis, enquanto na agricultura pode ser empregado como uma cultura de rotação para melhorar a qualidade do solo. Além disso, seus derivados são utilizados na fabricação de bioplásticos, papel, combustíveis biodegradáveis e até mesmo na construção civil. Importante ressaltar que tanto a cannabis quanto o cânhamo têm aproveitamento de 100%, nada se perde ou é descartado na natureza, sendo ambos biodegradáveis e não causando danos significativos ao meio ambiente.
O tema em questão é fundamental para repensarmos as políticas de saúde e economia no Brasil. A cannabis medicinal e o cânhamo representam não apenas oportunidades de tratamento para diversas doenças, mas também possibilidades de negócios e avanços tecnológicos. Ao invés de alimentar a ignorância e preconceitos enraizados, é hora de nossos políticos liderarem um debate informado, baseado em conhecimentos científicos e benefícios tangíveis para a sociedade. Este não é um assunto sobre a liberação de drogas recreativas, mas sim sobre saúde pública e lucratividade para o Brasil. É imperativo que deixemos de lado rótulos como "pecado" ou "crime" e abracemos uma abordagem que priorize o bem-estar dos cidadãos e o progresso do país. Afinal, a verdadeira valorização da família reside na busca por soluções que promovam a saúde, o desenvolvimento econômico e a evolução do conhecimento coletivo. Concorda?
Por Alexandre Chakal
MONSTROMORGUE libera prévia do novo álbum 'Telluric Path'
A banda MONSTROMORGUE foi formada no início dos anos 2000 em Delmiro Gouveia/AL, possuem dois dois álbuns, sendo: 'Equilíbrio da Queda' (2006) e 'Alma de Chorume' (2015). A formação atual inclui Alessandro Kid (ex-Dispepsiaa) nos vocais, Michel Carvalho (Ataque Cardíaco) no baixo e vocais, Júnior Bob na guitarra e Wellington Amancio na bateria.