Metal Reunion Zine
sexta-feira, 1 de agosto de 2025
THE VINTAGE CARAVAN LATIN AMERICA TOUR 2026
quinta-feira, 31 de julho de 2025
GRAVE DIGGER E AMBUSH NO BRASIL. VENDAS ABERTAS. CONFIRA.
quarta-feira, 30 de julho de 2025
Fanzine Juvenatrix #273 disponível
Está disponível a edição virtual e gratuita do fanzine “Juvenatrix” número 273
Conteúdo:
“Juvenatrix” número 273 (Agosto de 2025), 20 páginas.
Capa e Contra Capa: ilustrações de Angelo Junior
HQ “Aulas Bem Particulares”, por Angelo Junior
Obituário: “Ozzy Osbourne” (1948 / 2025), por Pedroom Lanne
Conto de Caio Alexandre Bezarias
Cinema: resenhas de “Caltiki, o Monstro Iimortal” (1959), “O Jacaré Humano” (1959), “A Mulher Vespa” (1959), “O Homem Que Mudou de Alma” (1936), “A Floresta” (1982), por RR
Contatos: renatorosatti@yahoo.com.br
Fonte
Juvenatrix
DISGRACE AND TERROR NO UNDERGROUND METAL ATTACK! CONFIRA.
segunda-feira, 28 de julho de 2025
Arquivos Explícitos - Contos do Precipício #17
sexta-feira, 25 de julho de 2025
SEUS DEUSES NÃO ME EXCITAM - FRAGMENTOS #4 - A Fórmula
quinta-feira, 24 de julho de 2025
Lucifer Rex Magazine #2: Revista será lançada em setembro de 2025.
quarta-feira, 23 de julho de 2025
ARQUIVOS EXPLÍCITOS SERÁ LANÇADO EM LIVRO. CONFIRA A CAPA.
Buscando resguardar essa saga de escritos do poeta e escritor marginal Fábio da Silva Barbosa, e seguindo o mesmo conceito utilizado na coluna Navalha na Carne, a Metal Reunion Books e Zines irá compilar todas as temporadas em um livro físico.
Apresentamos aqui a capa do livro, riscada à mão livre e editada digitalmente por Alexandre Chakal.
Em breve, estaremos informando as próximas etapas para o lançamento desse escrito indigesto, porém necessário — em tempos em que o descaso e a apatia substituem facilmente a humanidade e a empatia.Até lá.
Metal Reunion Books e Zines
terça-feira, 22 de julho de 2025
O Último Uivo das Trevas: Adeus ao eterno príncipe do Metal
O Metal Reunion Zine, surgiu com a ideia de divulgar bandas e manifestações artísticas independentes e bem distantes do mainstream, mas quando se fala de uma postagem para dizer que uma das figuras mais icônicas da cultura da música rápida e pesada se foi, não tem como deixar de lembrar o quanto da história desse jovem senhor de apenas 76 anos, que nos deixou hoje é relevante.
Tal como o grande Lemmy, Ozzy era além de um músico talentoso, um personagem que traduzia todos os sentimentos que habitam a cultura do Metal. Essa mesma que nos faz ir a shows, conhecer novas bandas, viajar e viver um estilo de vida específico até os cabelos ficarem brancos ou desaparecerem de nossas cabeças.
Ozzy é um dos principais responsáveis por dar asas a uma cultura que, se dependesse dos religiosos moralistas, políticos cretinos, armamentistas e nacionalistas fascistas, nunca teria existido — muito menos crescido — ao redor do mundo. Talvez o Heavy Metal tivesse se tornado apenas uma subcultura marginal e sem expressividade. Mas não foi. Porque figuras como Ozzy Osbourne o transformaram em movimento. Em vida. Em arte que desafia o padrão.
Vocalista fundador do Black Sabbath, banda considerada por muitos a gênese do Heavy Metal, Ozzy Osbourne elevou o som pesado a outro patamar, rompendo com padrões comerciais, desafiando moralismos hipócritas e tornando-se símbolo de resistência cultural e liberdade artística. Com sua voz inconfundível, seus excessos lendários e sua figura quase mítica — entre o profano e o divino — ele se tornou uma entidade viva do rock, que influenciou tudo: do underground mais sujo ao pop mais mainstream.
Ozzy também foi peça fundamental na construção de pontes entre o rock tradicional e o metal moderno. Referência para bandas de punk, stoner, doom, thrash, black, hardcore, nu metal e até o pop alternativo. Sua presença se fazia sentir tanto nos palcos quanto nas atitudes. O Príncipe das Trevas era uma caricatura do que muitos tentaram domesticar, mas ninguém jamais conseguiu.
Nos anos 80 e 90, ele já era uma lenda viva, mas não parou. Criou o Ozzfest, revelou talentos, incentivou novos nomes e, mais do que isso, ajudou a manter o Heavy Metal vivo quando o mundo parecia ter virado as costas para ele. Nos anos 2000, tornou-se ícone pop sem perder a identidade: seja nos reality shows com a família, seja nos discursos confusos e apaixonados que tanto amávamos. Ozzy era humano e demoníaco, frágil e indestrutível, real e mito.
Hoje, 22 de julho de 2025, o planeta perde mais que um artista. Perde um dos pilares que sustentavam a rebeldia, a arte do grito, a estética do sombrio, o humor ácido, a desobediência como virtude. Ozzy é e sempre será um símbolo do que não pode ser domado.
Fica registrado aqui o nosso sincero agradecimento ao mestre Ozzy Osbourne.
Tanta gente ruim criando raízes no planeta, e figuras como essa nos deixam. Lamentável.
Stay heavy. Rest in power, Ozzy.
"Um Passeio Pelo Caos" (2023) - Vinicius Canabarro. Resenha Livro
Quando recebi "Um Passeio pelo Caos", ele era o título mais recente de Vinicius Canabarro — hoje, é seu penúltimo, visto que o autor lançou mais um escrito em 2025.
Já comentei quase todas as suas obras e, sem dúvidas, sigo admirando sua escrita crua, urgente e corajosa. Essa coletânea de oito contos distópicos mergulha em realidades que, embora pareçam ficção, estão mais próximas do que imaginamos.
Com olhar antenado em temas atuais e uma riqueza de detalhes que faz o leitor mergulhar no texto, Vinicius transforma as suas distopias em espelhos: a fome que assina contratos, a violência camuflada nas vielas sujas, o histórico olímpico esquecido na cadeira de rodas, a miséria afetiva das redes sociais e claro, a rotina enclausurada no caos urbano sufocante.
O conto 'Barra Paralela', deveria ser lido por muitos desse Brasil que ainda exalta branquitude como a maior vantagem social. A crítica racial ali é contudente e atual, lembrando bem casos reais onde a cor da pele dita sentenças de dor e morte nas principais capitais do Brasil.
O autor não escreve para entreter, mas sim para incomodar. Com uma linguagem simples, mas potente, ele nos arrasta por um passeio sombrio, onde cada página é um tapa na cara da nossa apatia. Quando digo arrasta, é porque o autor consegue prender o leitor em uma mistura de curiosidade, ansiedade e concordância com as narrativas.
Vinicius Canabarro prova, mais uma vez, que o verdadeiro horror não está no imaginário — está do lado de fora da nossa bolha, que alimentamos com nossas incoerências cotidianas.
Recomendado para quem se incomoda com os nossos traços sociais tortos, de possibilidades já descartadas pela sociedade.
📚💥 #UmPasseioPeloCaos #ViniciusCanabarro #DistopiaBrasileira #ResenhaLiterária #CríticaSocial
Resenha por Alexandre Chakal em Julho de 2025.
Originalmente publicado na página EM CARNE VIVA ECRUA
https://www.instagram.com/p/DMaWuceMpJd/?igsh=a2dvY2R3dmRnanVj
sábado, 19 de julho de 2025
Demön Haunt: Confira a banda ao vivo no Speed Metal Sacrifice 2025.
sexta-feira, 18 de julho de 2025
TRILOGIA FANZINE GOTA DE CATARRO FINALIZADA.
Arquivos Explícitos - Contos do Precipício #16
quarta-feira, 16 de julho de 2025
ENSAIO BLASFÊMIA 6° ATO + 6° EXPOSIÇÃO DE FANZINES. DATA: 26/07/2025 - GOIÂNIA/GO.
terça-feira, 15 de julho de 2025
SEUS DEUSES NÃO ME EXCITAM - FRAGMENTOS #3
PARA ENTENDER O OBJETIVO DA COLUNA, LEIA A POSTAGEM #1 AQUI
As informações sobre livros e outros escritos de Alexandre Chakal podem ser encontrados na página de Instagram @emcarnevivaecrua
Alguns livros do autor estão disponíveis AQUI
Fonte Metal Reunion Books & Zines
SIGA A PÁGINA DO METAL REUNION ZINE NO INSTAGRAM AQUI
XAROPNOPHOBIA – 30 ANOS. DATA: 16/08/2025. GRÁTIS
sábado, 12 de julho de 2025
FANZINE GOTA DE CATARRO #3 – ATO FINAL DISPONÍVEL
O Fanzine, mais uma vez encabeçado pela escrita infame e contundente daa dupla Alexandre Chakal e Karina Aschmedai, contou com a participação de duas figuras insanas que exalam loucura em sua escrita: Indy Sales, escritora e poetisa maldita de Ouro Preto, Minas Gerais, e Henrique Cruz de São Luís, Maranhão, poeta e zineiro, editor da Folha Subterrânea e do Fanzine Depravação.
Garanta o seu!
R$ 20 + frete, ou entrega em mãos no Rio de Janeiro e, em breve, também disponível em São Paulo - SP, São Luís – MA e Ouro Preto – MG.Tiragem: 100 exemplares
Formato: A4 – Sulfite 120g roxo
Páginas: 12
Iniciativa: Blasmorfose e Metal Reunion Books & Zines
Links relacionados:
Fonte
Metal Reunion Books & Zines
quinta-feira, 10 de julho de 2025
SEUS DEUSES NÃO ME EXCITAM - FRAGMENTOS #2
A Digestão Lenta da Raça Humana
(Crônica)
Há quem chame de literatura. Outros, de delírio. Eu prefiro chamar de vômito. Cronistas polidos jamais tocariam nessas vísceras, preferem o perfume da flor do que a podridão da raiz. Mas aqui, caro leitor, ofereço exatamente o que te fará arder: crônicas desagradáveis, poemas marginais, blasfêmias embrulhadas em papel de pão, aforismos malditos cuspidos entre dentes podres. Tudo o que a moral engole seco, o que a fé esconde sob o tapete da culpa.
São pensamentos em atrito, faíscas no crânio, estalos na alma. Um incômodo visceral que abafa os gritos da lucidez.
Quem grita hoje? Quem escuta? Nem os deuses, surdos, aposentados, ou talvez mortos - dão ouvidos às orações que se espremem entre dentes roídos e barrigas vazias.
Vivemos tempos de calmaria nauseante, onde as respostas são tão atrozes quanto as perguntas. A paz é um cárcere, o silêncio uma sentença. O sagrado virou meme, a esperança um parasita. Clamores jamais chegaram aos céus. Sequer subiram os primeiros degraus do abandono. Foram engolidos por ratazanas místicas e lacraias de altar.
A sorte, coitada, tropeçou nos próprios cordões e caiu de cara na sarjeta fétida. Gerou tragédias como se parisse espinhos — sangrando e rindo. O mal? Ah, o mal… deixou de se esconder. Hoje desfila nu, cheiroso, aplaudido por uma plateia adestrada. E a humanidade, minha cara humanidade, ensaia suas demências como quem ensaia um espetáculo grotesco diante do espelho rachado do tempo que jamais retorna.
A espécie humana fede.
Fede a si mesma. E fede por dentro.
Ao som de Toxic Holocaust em Maio de 2025.
PARA ENTENDER O OBJETIVO DA COLUNA, LEIA A POSTAGEM #1 AQUI
As informações sobre livros e outros escritos de Alexandre Chakal podem ser encontrados na página de Instagram @emcarnevivaecrua
Alguns livros do autor estão disponíveis AQUI
Fonte Metal Reunion Books & Zines
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ESCARRO HOSTIL ZINE. PRÉ-VENDA ABERTA.
NA LÂMINA DA FOICE: LIVE ESPECIAL THRASH/SPEED METAL. DATA: 11/07/2025 AS 21H
quarta-feira, 9 de julho de 2025
Quando a farsa comanda a força: SwitchBacK lança single que escancara os bastidores do poder

Gravada no Tellus Studio, em Niterói, a faixa foi produzida, mixada e masterizada por Caio Mendonça, em um dos estúdios mais renomados da música pesada latino-americana. O destaque especial fica por conta da participação do músico Marcelo Val, que tocou craviola, instrumento pouco usual no gênero, mas que aqui funciona como elemento de contraste e tensão.
Formada em Niterói em 2017, a SwitchBacK vem se consolidando na cena underground com dois EPs lançados e mais de 60 mil streams nas plataformas digitais. O quarteto é formado por Vinny (vocais), Fabio Lannes (guitarra), Luciano Munhoz (baixo) e Mauro Lopes (bateria).
“Essa música nasceu da indignação com a forma como a verdade é moldada por quem tem poder. Queríamos fazer uma faixa curta, direta e impossível de ignorar, tanto musicalmente quanto na mensagem”, afirma Mauro Lopes.
A arte da capa foi criada por Fran Lara, guitarrista da banda Dia de Greve, que começa a trilhar seu caminho como ilustrador e artista de colagens. Para esta criação, Fran se inspirou na velocidade dos meios de comunicação globais, em um mundo onde guerras e notícias se espalham em tempo real.
Segundo o vocalista Vinny, a faixa reflete a crescente onda conservadora que vem ganhando força em escala mundial. “O ponto de partida veio dos processos eleitorais no Brasil e nos Estados Unidos, da atuação de marqueteiros políticos e do avanço da extrema direita, além dos diversos conflitos armados ao redor do mundo”, explica.
Com passagens por diversos palcos do Sudeste, a banda agora se prepara para lançar seu primeiro álbum completo. “O Cão Tá Pra Trás” contará com 13 faixas, incluindo participações especiais de Jão (Ratos de Porão), Alex Kafer (The Troops of Doom), Felipe Borges (Tellus Terror), DJ João Pinaud e Marcelo Val.
Recomendado para fãs de Ratos de Porão, Black Pantera, Surra, Paura e Ação Direta, o novo single da SwitchBacK entrega um som urgente, agressivo e sintonizado com as questões mais relevantes do crossover nacional.
Links oficiais
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Fonte
Bruno Teixeira