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Em Augúrio, que não por acaso é o primeiro registro da banda predominantemente cantado em português, o Dissidium busca aprofundar a temática que lhe é pertinente, a saber, a reflexão sobre a finitude. Com este intuito, explora os limites de sua musicalidade, engendrando uma abordagem artística que afirma sua identidade à medida que se lança às experimentações sonoras. E neste processo de composição teve o privilégio de contar com a participação de grandes músicos da cena paraibana: o baixista Cleanto Neto (Val Donato & Os Cabeças), o percussionista Pablo Ramires (Cabruêra, Burro Morto, Necropolis), o guitarrista Diego Nóbrega (Leaving The Planet, Necrohunter), o acordeonista Hélio Medeiros (professor da UFPB, Chico César, Ethno Trio), o saxofonista Heleno Feitosa (professor da UFPB, solista da OSPB, JPSax), a cantora Soraya Longo e os cantores Luciano de Miranda (Warcursed), Bruno Alex (Leishmaniose Visceral) e Felipe Dias (Rest In Disgrace), além de um coro trágico constituído por Filipe Alves Boca (Madness Factory), Rodrigo Barbosa (Soturnus), Óliver De Lawrence (Necropolis), Eric Wagner (Meridian Entretenimento), Júnior Crânio (Crânio), Vinícius Laurindo (Metacrose), André Chagas (Egrégora), Felipe Headley (Sympherium), Bruno Icas (Caixão e Vela Preta), Ricardo Henrique (Terrible Force) e Victor Hugo Targino (Thyresis).
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