Metal Reunion Zine

Blogzine fundado em 2008. Reúne notícias referentes a bandas, artistas, eventos, produções, publicações virtuais e impressas, protestos, filmes/documentários, fotografia, artes plásticas e quadrinhos independentes/underground ligados de alguma forma a vertentes da cultura Rock'n'Roll e Heavy Metal do Brasil e também de alguns países que possuem parceiros de distribuição do selo Music Reunion Prod's and Distro e sua divisão Metal Reunion Records.



segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

REVENGE - Metal Is: Addiction and Obsession - Resenha CD


REVENGE

“Metal Is: Addiction and Obsession”

Kill Again – Nac.

Quarto álbum da banda colombiana de Speed Metal Revenge, “Metal Is: Addiction and Obsession”, mantém a pegada fulminante da banda, de seu álbum anterior, “Death Sentence”, que foi o único que havia ouvido da banda até então. E existe uma música nesse novo trabalho da banda que define bem o que ouviremos em todas as nove faixas aqui contidas: “Speed Metal to the Bone”. Sim, é Speed Metal feito de uma forma insana, veloz e agressiva, como realmente deve ser. Os vocais de Esteban Mejia continua na forma como se ouvia no álbum anterior, ou seja, numa linha mais gritada/agressiva, sem muitas variações ou alternâncias vocais. A parte instrumental está realmente muito ‘afiada’, principalmente as guitarras (uma delas a cargo do citado Esteban e a outra a cargo de Juan Pablo Arroyave), que trazem linhas matadoras, seja nas bases, nos riffs ou nos solos insanos e maníacos. Sinceramente, é impossível ficar indiferente a uma música tão insanamente cativante. O que ouvimos aqui é um verdadeiro chamado ao campo de batalha (leia-se ouvir a música do Revenge, querer participar de um show, bater cabeça e agitar sem parar), em músicas que faz o banger se orgulhar de ser banger. Além das ‘pegadas’ matadoras de todas as músicas presentes no álbum, as letras seguem uma tendência de falar sobre Heavy Metal e o seu estilo de vida, corroborando com a capa, que mostra um banger numa cama de hospital, tendo em suas veias sendo injetado Speed Metal! Mas Metal do que isso impossível! A gravação vem num bom patamar, deixando o som do Revenge com uma cara bem ‘old school’, mas não soando sem qualidade, já que existe meios tecnológicos para se deixar o som com boa potência em dias atuais, mesmo sem perder a ‘pegada old school’. A parte ruim desse álbum é que o mesmo tem pouco mais de meia hora, o que faz com que ele passe rápido demais. Mas talvez isso é o que torne “Metal Is: Addiction and Obsession” tão bom, afinal quando ele acaba, já dá vontade de apertar novamente o ‘play’. Quer que eu aponte alguma música? Então lá vai: “Metal Rules my Life” (ótima letra!) e “Satan Warriors” (‘pegada’ fulminante!). Mas não se enganem. O álbum é ótimo por completo! É Speed Metal até o osso!



Resenha por Valterlir Mendes


domingo, 30 de dezembro de 2012

AS DRAMATIC HOMAGE: agora faz parte do cast da Sunset Metal Press.

Chega ao cast da Sunset Metal Press uma das principais bandas do cenário underground carioca. As Dramatic Homage faz um som atípico, sem perder a qualidade. Intrigante, “contrastuoso”, agressivo, fugindo do óbvio e com expressividade única.
A banda que lançou em 2012 o full ” Crown ” tem atingido e agradado a maior parte do público ” metal “, mesmo sendo um som um tanto diferenciado por conta do estilo pouco difundido no Brasil, o chamado Avant Metal. A banda atualmente se mantém com uma formação estável e se prepara para apresentações em 2013 para a divulgação do seu último trabalho. Com notas altíssimas nas últimas resenhas, o álbum Crown ficou entre os melhores nacionais de 2012, segundo o site Silence Of Shadows.
Saiba mais sobre a banda, ouça músicas e leia novidades através do site da Sunset Metal Press que à partir de agora passa a veicular oficialmente todas as notícias sobre ADH.

Links – As Dramatic Homage
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Reverbnation:
Amostra: Musica: Monumental (Youtube):

E-mail/Contato:

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Documentário: Hardcore Punk - Brasil @ História e Bandas


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Pesquisa Music Reunion

DOOMSDAY - TOUR BRASIL 2013 - BREVE + INFOS

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Pesquisa Music Reunion

REVELAÇÕES ABISSAIS ZINE #3 - "Os pesadelos da terceira revelação" - Disponível

...O ABISMO TORNA A ENCARAR VOCÊS!!!

REVELAÇÕES ABISSAIS ZINE #3
"Os pesadelos da terceira revelação"

Mais 48 páginas de puro CAOS e AVERSÃO!!!
Confiram o flyer e as fotos da publicação abaixo
Contatos através do seguinte e-mail:

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RESSONÂNCIA MÓRFICA: nova faixa 'Teratismo' será lançada em janeiro.

A banda A banda RESSONÂNCIA MÓRFICA anunciou que foi dado início no último dia 27, no Fantom Studio em Goiânia, o processo de gravação da segunda faixa do novo play, “Teratismo”. O single deve ser liberado no início de Janeiro, para anunciar o vindouro, que tem previsão de lançamento para o mês de Março. O EP, ainda sem título definido, será o 6º registro oficial da banda e contará com 6 faixas inéditas.
O trio também frisou que haverão novidades em breve.

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sábado, 29 de dezembro de 2012

Navalha na Carne - Edição # 3 - 100 meias palavras.


Essa edição do NAVALHA NA CARNE será a última de 2012 e devido a seu conteúdo, vou chamar de "No Nazi/No Christ" em homenagem ao disco da banda Nuclear Frost.
O conteúdo abaixo, eu escrevi esse ano para um projeto de Zine Coletivo que infelizmente não deu certo pois não teve a participação efetiva dos envolvidos e como muitos projetos do underground, acabou “falindo” antes de “nascer”.
Então, para o material não se perder ou ficar ultrapassado e também por estar enquadrado dentro da proposta dessa coluna, que por sua vez, também é um trabalho coletivo que tem por objetivo reúnir diversas manifestações libertárias oriundas de várias fontes e busca que de alguma forma cooperar com o relacionamento entre as diversas “frentes” inseridas em nosso cenário cultural subterrâneo como também, explanar algumas práticas que acontecem e as vezes vão contra os valores éticos que constituem nossa cultura.
Ou seriam valores de contracultura?
Eu pensei em escrever algo falando sobre situações lamentáveis no cenário underground atual da minha cidade onde infelizmente, ainda temos que conviver com indivíduos que acreditam e/ou apoiam coisas como Nazismo e Música Gospel dentro do Metal/Rock Underground.
Porem observando alguns blocos de texto que eu já havia escrito em bate-papos com amigos ou publicado no meu mural de Facebook, eu decidi fazer um apanhado dessas opiniões e colocar aqui.
Vão direto ao assunto, mas são textos sem “alvo” específico. Ok?


“...Nazista mestiço só pode ser mais uma piada bem brasileira. Tenho grande vergonha de saber que infelizmente conheço gente dentro do underground que se diz anti-nazi, libertário ou envolvido com a união da cena mas apoia de alguma forma essa ideologia. Mas esses metidos a nazista que estão por ai, só existem e tem coragem de circular em nossa "cena" por culpa dos outros que fingem não ver. Tá faltando é atitude de quem vive falando que é contra isso e nada faz. Lembrando que no Brasil fazer apologia ao nazismo e ao racismo é crime sem direito a fiança. Este enquadramento é dado pelo artigo n. 20, parágrafos 1 e 2, da Lei n. 7716 de 5 de janeiro de 1989 (redação destes parágrafos atualizada pela lei n. 9459 de 15 de maio de 1997). Então é burro e criminoso quem pratica ou apoia essa merda...”.


“...Black Metal NS e Heavy Metal Gospel? No Rock/Metal brazuca, acredito que bandas Nazi e White Metal são uma grande contradição de valores e de certa forma tem o mesmo significado ideológico! Nazista brasileiro e Headbanger cristão são ambos uma grande aberração...”


“...Quanto a qualquer tipo de aliança com metaleiro/ roqueiro cristão. No caso de quem trabalha de forma honesta será muito imbecil levar isso numa boa, pois essa “proposta” tenta corromper diretamente toda cultura que acreditamos e que muitos dedicaram a vida. Tentam prejudicar de alguma forma os valores que construíram o Rock/Metal autoral no underground inserindo aqui sua farsa que deturpou a história com objetivos que nada tem a ver com a verdade. Os chamados White Metal de forma geral estão agindo exatamente como as igrejas protestantes , usando a mesma "receita", indo onde não existe fama ou poder, onde a humildade e simplicidade estão. De forma desonesta, eles tentam implantar suas ideias com argumentos simples como por exemplo “Somos todos iguais” ou mesmo que apenas com tapinhas nas costas e massagens no ego de quem gosta de ser enganado e permite que essa gente se estabeleça...”


“...Sabemos que o Rock’n’Roll foi responsável por contestar várias coisas. Entre elas, a grande farsa criada para manter vivo na mente do povo um deus ilusório que por sua vez acabou determinando diversas ações politicas e econômicas promovidas pelo estado. Então o Rock ser coisa do Diabo, nada tem a ver com religião é sim com ataque ao sistema. Heavy Metal Gospel é simplesmente uma aberração que vai contra tudo aquilo que o Rock’n’Roll representa politicamente para uma sociedade que valoriza seus direitos básicos como por exemplo a liberdade de expressão...”

Texto por Chakal

Breve vamos postar alguns textos curtos aqui gerando outras edições do NAVALHA NA CARNE com foco em intolerância e falta de atitude da cena.

Até a próxima.

 O editor.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

MONSTRACTOR: LANÇAMENTOS E NOVAS PARCERIAS MARCARÃO O INÍCIO DE 2013

A Sunset Metal Press, anuncia a mais nova banda a integrar o seu cast: Monstractor ( Thrash Metal/Stoner), formada no início de 2012, no estado do Rio de Janeiro.
A recente banda conta artistas experientes, ex integrantes de bandas já renomadas no cenário underground, visando fugir do ” som ” habitual, adicionando à receita do Thrash Metal influências de Stoner. O grupo se encontra em estúdio para dar andamento ao primeiro álbum a ser lançado no início de 2013. Além do vindouro, o Monstractor também iniciou os preparativos para o próximo vídeo clipe, ainda sem previsão de lançamento exata, mas com grandes expectativas para o próximo ano, que promete ser um marco positivo para o grupo.
Monstractor é uma banda exclusiva do cast da Sunset Metal Press.
Conheça mais:

Scelerata: Coletânea alemã destaca bandas brasileiras

A rádio e gravadora alemã POWER PROG lançará hoje uma coletânea virtual chamada “Brazil Rocks – The Best of Brazilian Heavy Metal Vol. 1” contendo apenas bandas brasileiras, e dentre elas, o SCELERATA, com “Rising Sun” (também disponível com vídeo clipe: http://youtu.be/MOMCMLrVBLE). Além da banda, participarão Aclla, Age of Artemis, Pastore, Rygel, Shadowside, dentre outros. Para conferir acesse www.facebook.com/powerprogofficial e baixe a coletânea diretamente da página.
E o último disco, “The Sniper”, tem obtido excelentes resenhas de revistas e sites especializados, tanto estrangeiros quanto brasileiros. A rádio americana METAL EXPRESS deu nota 8 de 10 para o disco, leia um trecho da resenha feita por Sean Meloy: 
“A maior mudança para o Scelerata é a adição do novo vocalista, Fabio Juan, que entrou na banda na turnê de 2010. O talento vocal de Juan é ilimitado. Ele canta com grande poder e paixão...”, disse Meloy, que ainda elogiou o trabalho de guitarras realizado por Renato Osório e Magnus Wichman: “As guitarras gêmeas dos talentosos Magnus Wichmann e Renato Osario também desempenham um papel muito importante para o sucesso de “The Sniper””. 
Leia o restante (em inglês): http://bit.ly/TtlTEb
Já Robby Stevens, do site grego http://hardcity.gr não poupou elogios, dando nota máxima à “The Sniper”, afirmando o seguinte: “Quem gosta de Power Metal, Heavy clássico, ou é fã de música de qualidade precisa ouvir este álbum!”.
Para Robby, um dos destaques do álbum é “Breaking the Chains”:  “Quando eu ouvi a música "Breaking the Chains" a introdução vocal me pegou de surpresa. A música me faz lembrar das grandes bandas de Metal clássico da década de oitenta.”.
Leia o restante (em inglês): http://bit.ly/Ttlemj 

Contatos:
Assessoria e Shows: contato@wargodspress.com

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Blaze Bayley: Informações sobre o “Maiden Fest” em Vitória

A agência de shows OPEN THE ROAD anuncia a edição do “Maiden Fest” em Vitória/ES. O evento intitulado de “Maiden Fest” receberá em sua primeira edição o carismático vocalista BLAZE BAYLEY que esteve no Iron Maiden nos anos 90 e responsável pelos álbuns “The X-Factor” e “Virtual XI” como de diversos singles lançados pela donzela. O vocalista que está na turnê acústica intitulada de “The King of Resistance Tour” promete conquistar todos os “Maiden Maníacos” com versões diferenciadas e cativantes. Para acompanhar o artista nessa grande festa teremos a apresentação do holandês Thomas Zwidjsen e seu projeto Nylon Maiden, trabalho o qual o artista traduziu para violão de nylon os grandes clássicos da donzela. O show do Nylon Maiden como o de Blaze Bayley, terá a participação especial da holandesa Anne Bakker nos violinos. A primeira data do festival será realizada em 11/01 na cidade de Vitória/ES.
Confiram abaixo todos os detalhes:

Informações sobre o show em Vitória/ES:
Data: 11/01
Hora: 20h (abertura da casa)
Local: Rua Rômulo Samorini, 33
Censura: 18 anos
Cronograma:
PIECE OF MAIDEN – 00:45 minutos de show tocando os clássicos do Iron Maiden fase Bruce Dickinson e Paul Di'Anno.

NYLON MAIDEN – 00:45 minutos de show onde o músico apresentará a tradução dos grandes clássicos da banda para violão de Nylon, com a participação especial de Anne Bakker nos violinos.

BLAZE BAYLEY – 01:20 minutos de show tocando os clássicos do vocalista ao lado do Iron Maiden e de sua carreira solo em versões acústicas. Participações especiais de Thomas Zwidjsen e Anne Bakker.

SPECIAL JAM – Clássicos do Iron Maiden fase Blaze Bayley contando com o Piece of Maiden e Thomas Zwidjsen como banda em versões plugadas e eletrizantes.
 
Pontos de venda de ingressos:
Pub em Reforma - Rua Rômulo Samorini, 33 – Vitória/ES
Valor de ingresso:
1º lote: (50 ingressos) a R$40,00
2º lote: (50 ingressos) a R$50,00
3º lote e portaria: R$60,00
 
Vídeos promocionais das versões acústicas que serão apresentadas:

JANEIRO MACABRO 1 - DATA:19/01/2013 - JARDIM PRIMAVERA - DUQUE DE CAXIAS - RJ.

MAIORES INFORMAÕES NO FACEBOOK

Fonte

WARCURSED - Escape From Nightmare - Resenha CD


WARCURSED
“Escape From Nightmare”
Independente – Nac.

Primeiro álbum lançado pela banda paraibana Warcursed. Na verdade esse é o primeiro registro fonográfico dessa competente banda, haja vista que antes desse lançamento o Warcursed sequer havia lançado uma Demo. Se para alguns isso possa soar como algo precipitado, a banda mostra em “Escape From Nightmare” bastante competência e uma musicalidade bastante apurada, musicalidade essa que transita entre o Death e o Thrash Metal, carregada de bastante melodias e técnica apurada de todos os músicos. O álbum conta com apenas sete músicas, com duração um pouco maior do que trinta minutos, mas todas as músicas emanam um poderio intenso, que não dão espaço para descanso, e uma prova disso é logo vista no início, com as músicas “Deadline” e “Escape From Nightmare”, que devido as suas levadas insanas, pesadas e com ótimas melodias parecem se complementar. Difícil não se empolgar logo com esse início. Os vocais de Jean Sauvé (também baixista) seguem uma linha bem agressiva, mais violenta e sem usar de partes guturais, ou seja, o que aproxima a banda do Death Metal é mesmo as levadas do instrumental, em algumas partes, já que a influência do Thrash Metal é bem latente, como ouvido em “Sandstorm”. Mesmo tendo sua sonoridade moldada nesses dois estilos, a banda não faz um som ‘old school’, e usa mais da forma contemporânea de se fazer Death/Thrash Metal, principalmente nas melodias. E tais melodias ficam bem visíveis nas bases e solos dos guitarristas Richard Senko e Eduardo Sontag. Complementa a banda o baterista Marsell Senko, que ao lado do já mencionado Jean, deixa o som do Warcursed ainda mais pesado e denso, seja nas partes mais velozes ou nos andamentos mais cadenciados. O álbum, mesmo lançado de forma independente, vem bem cuidado, seja na parte gráfica (ao se desdobrar, o encarte se transforma num pequeno pôster), seja na produção sonora. E por falar na produção sonora, essa merece, também, destaque, já que deixou o som da banda bem definido. Enfim, um álbum de estreia que mostra todo o poderio destrutivo do Warcursed. Altamente indicado!

Resenha por Valterlir Mendes

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

MALLEUS - Simplesmente Black Metal - Entrevista

Malleus é mais uma das diversas bandas que habitam os subterrâneos do Metal brasileiro e vivem se ‘equilibrando’ para se manterem ativas no cenário. Adeptos do Black Metal e oriundos da cidade do Rio de Janeiro, recentemente lançaram seu ‘debut’ álbum, através de uma grande parceria entre vários selos batalhadores do Underground ‘brazuca’.
Conversamos com o baixista e vocalista Lord Aghäven, que citou assuntos relacionados ao disco completo e também ao Black Metal da atual ‘cena’ carioca.




Metal Reunion Zine – Para situarmos os leitores do site quanto a Malleus, faça um breve resumo da trajetória da banda até os dias atuais...
Lord Aghäven – A banda começou em outubro de 2004, dia 26, quando finalmente fechou com os músicos que se identificaram com a proposta naquela época e vem se mantendo ativa desde então, com a proposta de fazer o verdadeiro Black Metal raiz em terras brasileiras e desenvolvendo o seu trabalho árduo ao longo desse tempo, sempre tentando promover um estilo caótico e Metal War. Em 2005 foi lançado, de forma completamente independente, a primeira Demo, “Into the Black Path”, que teve com boa aceitação – pois sempre procuramos produzir bem nossos trabalhos desde o início como uma forma de respeito a todos que fazem parte do cenário Metal nacional. Esse trabalho permitiu que a banda conseguisse shows importantes e consolidasse seu nome no cenário, inclusive tocando, no ano de 2007, pela primeira vez fora do Estado do Rio de Janeiro. No final de 2008 foi concluído o segundo trabalho Demo, “Verum Legis”. Foi um processo um pouco estressante, porém conseguimos manter a banda por um tempo e em 2010 ficamos parados por quase um ano, devido a problemas internos, falta de músicos, dentre outros fatores que desanimam qualquer pessoa dentro da ‘Cena’ local, mas após contatos com amigos pessoais, que também estavam com bandas desfeitas e se oferecerem pra tocar, bem como pelo incentivo do nosso público – sempre fomos muito bem tratados e recebidos aonde nos apresentamos – resolvi retomar as atividades com o Malleus e desde que voltamos e demos continuidade de onde o trabalho parou, começamos a esquecer do que aconteceu no passado e renovamos os nossos ânimos. Tudo está correndo bem, já que reorganizamos melhor o trabalho com pessoas também competentes e com a cabeça mais centrada no objetivo para que tudo aconteça da melhor forma possível. Dessa maneira é possível manter um comprometimento verdadeiro com o que o nome Malleus representa para a cena, com músicos em condições de levá-la adiante. E só participa da banda quem realmente assume o compromisso com ela. No último dia 10 de maio lançamos nosso primeiro álbum pela Anaites Records – do qual estamos, no momento, fazendo a divulgação –, lançamento este com participação e distribuição de mais treze selos. Estamos muito felizes por termos conseguido essa oportunidade, após um período muito difícil e a oportunidade também de promover a verdadeira união entre todos os que se interessam realmente pela cena e pelo todo e não por parasitas interessados apenas em imagem, vantagens, vaidades e benefícios próprios.

Metal Reunion Zine – Quanto ao ‘debut’ álbum, qual o título, quantas faixas têm? São todas músicas inéditas? Qual a tiragem?

Lord Aghäven – O novo trabalho é intitulado “Under The Evil’s Shadows” (“Sob as Sombras do Mal”). O álbum conta com cinco regravações com a nova formação da banda, de músicas presentes nas duas primeiras Demos do grupo – “Into The Black Path” e “Verum Legis” – e decidimos colocar mais duas músicas inéditas, totalizando sete faixas com 33:56 de duração. A primeira prensagem foi de mil cópias. Provavelmente iremos fazer mais, caso esgote rápido.

Metal Reunion Zine – Na trajetória da banda, você usa o termo “Metal War”. Esclareça para nossos leitores qual e a postura ideológica na abordagem artística do Malleus. Detalhe quais assuntos são tratados nas letras do álbum.
Lord Aghäven – Nossa temática é variada. Temos diversas correntes ocultistas e pagãs de expressão; temos interesse em ler sobre diferentes culturas, linhas de pensamentos, histórias e mitologias mundiais que revelam as verdades sobre as religiões e o mal que elas fizeram para os povos, e na música sofremos uma influência grande de todos esses elementos. Em nossas letras abordamos fatos históricos e culturais, paganismo e a essência verdadeira dos sentimentos humanos e somos contra todo e qualquer tipo de religião e contra toda e qualquer ideologia hipócrita e deficiente ligada a preceitos e preconceitos pseudofilosóficos e dogmáticos, que faz com que o homem deixe de ser um ser pensante para ser um mero escravo e coletor de informações inúteis. Tratamos sempre criticamente nossas opiniões a respeito de nossa guerra contra a religião, paganismo, ocultismo, etc.

Metal Reunion Zine – Uma banda que tem duas Demos lançadas de forma independente e relativamente pouco divulgadas, ter ser full lançado por catorze selos/distros deve ter sido algo muito positivo. Conte-nos como rolou isso e se já estão tendo resultados dessa grande distribuição.
Lord Aghäven – Veja bem, em 2005 foi lançado o CD “Into the Black Path”. Nós não saímos divulgando para a massa, como algumas bandas fazem, pagando pra sair em revistas de tiragem nacional. Nós divulgamos certo, para as pessoas certas. Sempre tivemos o conhecimento do nosso público alvo, digamos assim. Fizemos nosso trabalho independente e de forma correta, pois estávamos começando e ninguém faria nada por nós a não ser nós mesmos. Não íamos distribuir o material de graça à toa, como muitas bandas fazem. Tivemos um custo de produção e as dificuldades de sempre, pois não somos uma banda rica. Jamais iremos usar dinheiro dos outros ou fazer algum tipo de falcatrua ou agir desonestamente para ficar famosinho no meio da massa. O trabalho foi investimento nosso e nosso objetivo sempre foi pagar as contas da banda com o que a banda produzisse para, pelo menos, não ter prejuízo no nosso bolso. Contamos um pouco com a sorte e com o nosso talento de fazer o trabalho bem produzido e com isso tivemos a boa aceitação por parte de quem procurou conhecer melhor o trabalho e adquiriu o material conosco de livre e espontânea vontade. Isso permitiu que a banda conseguisse shows importantes e consolidasse seu nome no cenário, mesmo sem muita badalação de propaganda excessiva e sem impor a obrigação de comprar ao público, como muitos fazem. Conseguimos algumas oportunidades certas e honestas graças as Demos e é isso que estamos procurando. Pela primeira vez tocamos fora do Estado do Rio de Janeiro, em 2007, e no final de 2008 foi concluído o segundo trabalho, “Verum Legis”, não tão bem produzido quanto o primeiro, pois tivemos muitos problemas e estresses... Mas perseveramos... E o material não deixou de ser um bom material. Essa oportunidade surgiu de uma ideia sem pretensão nenhuma, pois estávamos em um momento ruim, com várias decepções e frustrações, devido à quebra de palavra e mudança de personalidade de pessoas que se diziam ‘amigos’ e devido a isso iríamos apenas produzir mais uma Demo. Estávamos com o intuito apenas de produzir materiais, pois era o que sempre deu certo para nós, porque dependia exclusivamente de quem vestiu a camisa da banda e em matéria de eventos estava deixando muito a desejar já há algum tempo. Muita falta de respeito, muitas ‘panelinhas’ de shows de amigos de copo envolvendo apenas vaidade e muito pouco trabalho. Não estávamos interessados nisso, pois não nos misturamos com coisas e com pessoas desse tipo. Felizmente tivemos a sorte de um grande camarada meu abrir a oportunidade de gravar no Home Studio dele sem custos para a banda e eu conhecia o Hioderman desde a época que eu tocava com uma banda de Death/Black Metal também daqui do Rio de Janeiro. Tínhamos grandes amigos em comum antes de surgir até mesmo o Malleus e conversamos bastante sobre o assunto; apresentei os trabalhos que tínhamos e ele acreditou na minha palavra e no nosso trabalho. Ele foi acompanhando desde o primeiro processo de gravação até o final e graças a ele, com a Anaites Records, que deu o pontapé inicial a essa empreitada e com isso vieram os selos parceiros, embarcando e comprando também a ideia. Eles foram entrando em contato e conhecendo melhor o trabalho do Malleus e sentindo confiança, pois estavam vendo que a nossa reputação sempre foi impecável, graças a isso e me conhecendo também por meio da internet. Felizmente tudo desde então deu muito certo pra nós. O CD não completou nem um mês e já saíram muitas cópias. Tivemos um atraso devido ao serviço caro e ruim dos Correios, mas fora isso o trabalho ficou muito bom, desde a gravação até a produção física final do material. Estamos bastante contentes com todo o resultado até agora e acredito que todos os catorze parceiros envolvidos na distribuição também.

Metal Reunion Zine – A banda está caminhando para uma década de atividades, porém não vejo vocês tocando em muitos eventos. Qual motivo leva o Malleus a não fazer muitas apresentações, haja vista que os ‘shows’ são considerados o melhor ‘caminho’ para divulgação de trabalhos Underground?

Lord Aghäven – O mais difícil para nós é conseguir shows com uma produção profissional. São muitos os desgostos que já passamos ao enfrentar más condições ao acertar eventos. A maioria nós recusamos pela falta de profissionalismo ao lidar com música. Pouca gente se propõe a trabalhar corretamente e acaba sendo sufocada por aproveitadores e exploradores, e é este o câncer que acaba com o Metal nacional. Todos nós estamos sofrendo problemas diretos com mercenários que se acham produtores de eventos e organizadores que só fazem é explorar e barganhar com o trabalho das bandas nacionais; organizações desleixadas que não arcam com as suas devidas obrigações e querem que toquemos sem recebem o básico, que são as passagens, e ficam indignados, ofendidos e nos chamam de mercenários quando exigimos nosso direito básico. Quer dizer, dentro dessas cabeças medíocres a banda é verdadeira ‘apenas’ tendo que se virar pra ir e tocar com a porcaria qualquer que eles colocarem no palco, comer, se locomover da cidade de origem até o destino do show, tocar e voltar por conta própria, e isso sem contar a obrigatoriedade em vender ingressos sem ganhar nada com isso; a cobrança de valores exorbitantes em dinheiro para a banda poder participar de shows. É claro que não aceitamos esse tipo de coisa. Hoje em dia qualquer um organiza shows ‘undergrounds’ dessa maneira, explorando o sangue e suor das bandas nacionais. Temos bandas de grande valor que não precisam disso, mas que são sufocadas pelos medíocres que aceitam esse esquema parasita, pois não tem trabalho de qualidade e estão desesperados pra aparecer. O Malleus fez sempre questão de ser uma banda profissional e manter seu nome em uma posição de respeito, por trabalhar de maneira honrada e correta, mantendo uma atitude limpa e honesta que corresponda com o que queremos passar. Não estamos interessados em ‘panelinhas’ e falso marketing de ‘elite’ ou ‘a melhor banda do país’. Sinceramente nem precisamos disso para lançar nosso nome ou tocar repetidas vezes em um mesmo evento. Nós lutamos por um ideal coerente e justo de verdadeira união e por uma relação profissional de respeito entre todos os envolvidos, desde a própria banda até o público, este provavelmente o mais prejudicado. Dessa forma achamos que a melhor divulgação é um trabalho consistente, original e feito de forma correta.

Metal Reunion Zine – Atualmente cada vez mais diminuem o número de bandas que ‘apostam’ no Black Metal ‘puro’, sem misturas sonoras ou líricas. O que vejo hoje em dia é muita banda usando termos como Black/Death ou Thrash/Black Metal para definir o som que fazem. Às vezes tenho a impressão de que essas, mesmo estando no ‘underground’, e o Black Metal ser um estilo bem específico, estão buscando alcançar mais públicos/consumidores. Então, tratando unicamente de Underground, peço que você comente o que acha de minha colocação e também da cena ‘Black Metal’ carioca atual.
Lord Aghäven – Sinceramente não damos palpite sobre administração de vida ou banda alheia, a menos que prejudique diretamente o nosso trabalho. Acho que cada um sabe o que é melhor pra si. As pessoas aqui não costumam ser muito coerentes; os shows estão cada vez mais escassos e vazios por isso, e para alguns desesperados para aparecer em mídias e tocar em público para ficar ‘famosinho’ vão e mudam de estilo musical porque está sendo mais escutado no momento ou, para não ficar tão ridículo, misturam gêneros para tentar agradar a gregos e troianos; tocam em qualquer lugar e com qualquer condição; se bancam pesado e alguns até não tem um pingo de escrúpulo com as demais bandas e assim com essas atitudes ridículas correm o risco de queimar o próprio trabalho. Nossa postura sempre foi ser fiel ao que acreditamos e ao que gostamos. O Black Metal é para poucos, nunca foi um estilo de massa e quem se propõe a fazer tem que ter bastante cultura, bom senso e informação. O Black Metal sempre será para a elite, porém não é uma elite regional, porque o homem não precisa de passaporte para caminhar na terra, pois o mundo já pertence a ele. Não é sobre uma elite racial, porque todos nós somos de uma mesma origem, e não é sobre uma elite econômica, porque isso é instável e transitório. Black Metal sempre será para a elite de umas poucas pessoas que têm uma consciência ampla e que podem entender o real significado do estilo em sua totalidade.

Metal Reunion Zine – O Malleus é uma horda extremamente radical, no quesito profissional, e por isso te pergunto quais as exigências da horda ao participar de algum evento? O que acham de eventos onde os organizadores não dão suporte para bandas poderem tocar com uma boa aparelhagem?
Lord Aghäven – Nós exigimos apenas o básico, que são os custos da viagem, uma produção de palco razoável, porém sem exigências específicas; comida e bebida liberada para a banda no local do evento e, dependendo, hotel. Nós exigimos também que os donos dos eventos tenham respeito com o público pagante, pois se ultimamente os eventos são vazios é porque algo vem sendo feito sistematicamente errado, saturando público e sufocando bandas profissionais. Nós não exigimos nada além do justo e não almejamos luxo e riquezas, queremos apenas o suficiente para sobreviver e dar continuidade ao trabalho feito com a mais pura sinceridade de nossas almas. Entendemos que se o organizador de determinado evento convoca a banda é porque ele julgou que a banda traria valor ao evento dele, caso contrário ele não chama para tocar, é simples. A qualidade do evento é obrigação de quem é dono do evento e é o que vai dar a margem de lucro que ele espera para que ele possa fazer outros mais. Nós não pedimos favor para tocar. Ele é que tem que selecionar as bandas e arcar com as obrigações de organização e logística. É um sistema de negócios e antes de qualquer coisa não queremos ter prejuízo no nosso bolso e nem prejuízo na hora de tocar, ainda mais por culpa de palco ruim, falta de estrutura e de divulgação, que são as primeiras obrigações básicas de um produtor de eventos. É a lógica de um investimento: se você investe certo o público vai e fica satisfeito, você tem sua margem de lucro garantida e o público volta na próxima vez; se não investe nada, não tem como ter retorno, e se investe errado ou menos que deveria, vai ter prejuízo sempre, pois o público fica insatisfeito, o evento fica com um estigma ruim e dificilmente o público volta. Eventos ruins, sem suporte e sem estrutura adequada nem deveriam existir, pois é perda de tempo, é faltar com respeito ao público e as bandas profissionais.

Metal Reunion Zine – Já fizeram planos para uma futura mini-tour (falo isso devido a todos na banda trabalharem)? Quais cidades pretendem conhecer?

Lord Aghäven – Nós sempre procuramos planejar as atividades da banda para que não atrapalhe nosso trabalho fixo, pois precisamos pagar nossas contas. Pretendemos fazer uma mini tour por setores no Nordeste, pelo menos três ou quatro datas por vez, em feriados prolongados e não sai tão caro para os produtores fazerem, entre eles, uma divisão dos custos em três, quatro eventos. Pretendemos tocar aonde derem oportunidade para nós, desde que seja uma coisa justa para não termos prejuízo.

Metal Reunion Zine – Buscando vídeos da banda no Youtube, recentemente, descobri que existe uma banda portuguesa exatamente com o mesmo nome. O trabalho executado por vocês tem alguma relação ou influência dessa banda?
Lord Aghäven – Temos o conhecimento, desde 2004, que essa banda se chamava Malleus Malleficarum. Não temos nenhuma relação ou influência deles em nosso trabalho. Respeitamos, mas não sei o motivo deles terem abreviado ou cortado o nome original. Não temos nada a ver com eles. Tínhamos conhecimento, também, de uma banda de Metalcore italiana com o mesmo nome, porém quando eles surgiram já estávamos com a primeira Demo gravada e lançada. Eu, sinceramente, nem sei se ainda existem atualmente.

Metal Reunion Zine – Falando de outros planos da banda parece que existe um projeto de split com outra banda e gravação de material novo. Conte-nos o que vem por aí.

Lord Aghäven – Tivemos o convite de fazermos um split com a banda Sonneillon de Portugal. Eles entraram em contato conosco e pediram ajuda para lançar o material aqui no Brasil. São realmente bons camaradas e surgiu a ideia de um trabalho conjunto para sermos lançados em Portugal e aqui. Eu realmente gostei do trabalho deles e quando eles viram nosso novo CD saindo do forno reforçaram a ideia. Eu fiquei feliz com o convite e estamos estudando as possibilidades em conjunto com a Anaites Records. Ainda vamos passar para os parceiros para ver se esse projeto se concretiza. Provavelmente fiquem quatro músicas para cada banda e estamos vendo possibilidade de ser lançado em digipack e vinil para o próximo ano.

Metal Reunion Zine – Amigo Aghäven, qual seu parecer a respeitos dos vinis? A Malleus tem planos de algum dia lançar algum material da horda em formato vinil?
Lord Aghäven – Achamos que é sempre bom ter merchandising diferenciado; dar uma variedade de escolha para quem gosta de vinil e quem aprecia mais CD. Se tivermos a oportunidade de produção do material em vinil, vamos ficar contentes em trabalhar algo nesse sentido.

Entrevista por Chakal
Colaborou Hioderman Zartan
Fotos: Divulgação


quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

NFL COMICS: PROMOÇÃO DA HQ DO KISS - NÃO PERCA.

O editor da HQ KiSS acabou de anunciar via e-mail uma PROMOÇÃO especial que no mínimo, trata-se de algo contra as leis do bom comerciante que aumenta os preços quando um determinado produto tem boa saída e diminui quando  esse tem saída é baixa.
Os gibis do KISS estão vendendo bem e ao invés de deixar do jeito que está, o editor decidiu fazer a seguinte promoção de final de ano (que também coincide com o lançamento).
* 5 gibis por R$35,00;
*10 gibis por R$65,00;
* 20 gibis por R$115,00;
* 30 gibis por R$160,00 e
*40 gibis por R$200,00.
Tudo com o frete incluso para qualquer parte do Brasil.

Para você ter uma idéia, antes, 5 gibis custavam R$10,00,  10 gibis R$15,00 , 20 gibis R$35,00... Enfim. Tudo mais caro.
Lembre-se que esse gibi custa R$10,00 fora o frete.
Então muita ATENÇÃO pois essa promoção vai até dia 6/01/2013, portanto pense até o dia 05/01/2013 no que você quer! Depois volta os preços voltam ao normal.

Em paralelo o editor informou que já esta com os arquivos do gibi do Dressed to Kill e busca autorização para fazer uns pôsteres com alguns desenhos desse outro HQ.
O editor planeja  fazer uma edição limitada de 300 a 500 cópias dos pôsteres, mas depende do licenciamento.
"Guarde muito bem esse HQ do KISS que é item de colecionador. Compre e guarde, venda, sorteie, venda com desconto, venda mais caro ou faça o que quiser, pois promoção como essa dura pouco e quase nunca tem." Hamilton - Editor

Fonte
NFL ZINE

Chaos Synopsis: Novo vídeo do 'making of' disponibilizado

O CHAOS SYNOPSIS acaba de disponibilizar a terceira parte da sequência de vídeos do 'making of' de seu novo trabalho, sucessor de 'Kvlt Ov Dementia', lançado em 2009.
Neste vídeo o foco é na gravação das linhas de baixo, executadas pelo também vocalista Jairo. Claro que cenas inusitadas também estão presentes, além de alguns trechos pré-mixados das canções:

'Art Of Killing' está sendo gravado no estúdio Oversonic com produção de Vagner Alba e coprodução do baterista Friggi Mad Beats. A masterização será feita por um renomado produtor internacional e em breve será divulgado.


Não deixe de conferir as duas primeiras partes do 'making of':
http://www.youtube.com/watch?v=rky6qtNHHdA
http://www.youtube.com/watch?v=r2wlQCcGIeU 

Contatos para shows e merchandise: jairochaos@yahoo.com.br
Sites relacionados:
www.facebook.com/chaossynopsisbr 
www.myspace.com/chaossynopsisbr 
www.metalmedia.com.br/chaossynopsis 

Fonte: Metal Media

Di Lallo: Confira novo vídeo de "Back to the Scene" com vocalista do Andralls

Já foi liberado o quarto vídeo do projeto "Back to the Scene" do músico Di Lallo, desta vez para a faixa "Time for a Change". A música conta com o vocalista Cleber Orsioli, do Andralls.


Além da nova música, já foram liberadas as faixas "Struggle to Survive" com Fernanda Lira do Nervosa (http://www.youtube.com/watch?v=ihCuR2yX4wg ); "Realidade Crua", que conta com a participação nos vocais de Alex Coelho (ex-Andralls) e Tiago Moreli (http://www.youtube.com/watch?v=kZJZU5QM1Pc ), ambos da banda Lama Negra e "Face Against the Wall", que contou com os vocais de Juca, da lendária banda de Thrash Metal Executer (http://www.youtube.com/watch?v=aZQ-eSvTi2M&hd=1 )
"Back to the Scene" é um trabalho voltado ao Thrash Metal, mas sem abrir mão de outras vertentes do Metal em geral. O trabalho, inicialmente, será voltado à internet, com a divulgação dos vídeos com as músicas. Além da Metal Media, Di Lallo também conta com o apoio de Fábio Lins da Metalworks nas filmagens e edição dos vídeos para internet; do artista gráfico Marcel Briani, da banda In Soulitary, responsável por todo o material gráfico do projeto e de Adriano Bazolli (ex-Di Lallo & Band), nas consultorias e revisões ortográficas do material em inglês.
Para conferir as novidades e todos os vídeos, acesse http://www.facebook.com/Dilallobtts

Fonte: Metal Media

Maleficarum: Banda revela arte da capa de "Trans Mysterium"

A banda MALEFICARUM está preparando o lançamento do sucessor de "Inferno", lançado em 2009.
O segundo álbum da banda, intitulado "Trans Mysterium", será lançado nos formatos vinil 12", CD e tape.
A MALEFICARUM está terminando as negociações com as gravadoras no Brasil e para possível no exterior.
O show oficial de lançamento será em 09 de março, ao lado dos gregos da Rotting Christ, em sua cidade natal, Fortaleza/CE.
A arte de "Trans Mysterium" foi criada por Emerson Maia e com acabamento realizado por Alcides Burn.
Formada em 2000, chegando aos 13 anos a banda já passou por quase toda América do Sul e por boa parte do Brasil em turnê.
 
Fonte
Pesquisa Music Reunion no
perfil Facebook de Fabrício Maleficarum

BEM VINDO AO INFERNO II - DATA: 15/02/2013 - BELO HORIZONTE - MG

Fonte
Pesquisa Music Reunion

XII RISING METAL FEST - SKULL FIST EM CONSELHEIRO LAFAIETE - MG

Fonte
Pesquisa Music Reunion

DARK RADIO: PROGRAMAÇÃO ESPECIAL DE HOJE - 4ª FEIRA - 26/12/2012.

A programação da Dark Radio Brasil nesta quarta-feira pós-feriado está
recheada de muito Rock/Metal mais do que especial!!
18h - ATAQUE METAL, com Allan Big Thuder
20h - GIRO ALTERNATIVO, com Roseli Montesserate
22h - ORKETOPUS, com Glauco Sousa

Fonte
Pesquisa Music Reunion

FLAGELO - Pesadelo - Resenha Demo


FLAGELO
“Pesadelo”
Independente – Nac.

Primeira (e até agora única) Demo da banda cearense Flagelo, “Pesadelo” vem carregada de seis poderosas faixas de puro poder destrutivo. O início da Demo, com a faixa-título, chega a ‘enganar’ com seus dedilhados iniciais, mas que logo mostra a real face do quarteto formado por Elineudo Morais (vocal), Fábio (guitarra), Leuther de Sousa (baixo) e Toninho Laureno (bateria). Um som bem violento, forte, pesado, que não se atém apenas a velocidade, mas também trazendo partes marcadas, com os riffs de guitarras detonando tudo. Os vocais de Elineudo, de certa forma, me remeteu aos que Rodrigo “Führer” fez no álbum “Campo de Exterminío” da banda mineira Holocausto, porém mais inteligíveis. E olha que essa impressão aparece nas demais músicas contidas na Demo, mas não apenas na partes vocais, mas nas levadas insanas, com o Thrash Metal do Flagelo flertando bastante com o velho Death Metal feito por bandas nacionais na década de 80. A gravação ficou muito boa, mas nada de soar cristalina e muito ‘polida’, o que acrescenta ainda mais uma pegada ‘old school’ à sonoridade feita pelo Flagelo. É música feita para bater cabeça e para quem admira bandas nacionais da década de 80, principalmente aquelas que cantavam suas músicas em português, haja vista que essa Demo do Flagelo traz todas as suas músicas cantadas em nossa língua pátria. O encarte é apresentado no formato envelope, com algumas informações, exceto foto da banda e letras. Caso o leitor esteja à procura de uma banda que faz um som simples, porém contagiante, Flagelo é altamente indicada.







Resenha por Valterlir Mendes