Em noite de extremismos em dose dupla, a americana D.R.I. foi a primeira a subir (houve abertura da Deus Castiga mas infelizmente eu ainda não havia embarcado na vibe alcooólica e não presenciei o set) no palco do Odisseia - atual celeiro queridinho de produtores de shows extremos na capital carioca . D.R.I. é a sigla para Dirty Rotten Imbeciles; a banda, considerada percursora do crossover (thrash metal misturado com punk hardcore) é a preferida de muitos marmanjos quarentões que compunham uma parcela significativa do público presente. Gravaram sete álbuns de estúdio e a formação atual é composta por Spike Cassidy (guitarra), Kurt Brecht (vocal), Rob Rampy (bateria) e Harald Oimoen (baixo) . Basicamente nada de menos importante em sua discografia ficou de fora e embora eu particularmente não curta muito o som, achei o mais legal dos 03 shows que assisti da banda em visitas anteriores ao Rio. Em seguida viriam os Ratos (que devia estar assistindo pela vigésima vez mais ou menos). Nascidos nos anos 1980, no movimento punk paulistano (faz de conta que você não sabia disso), lançaram no ano passado a coletânea “No Money, No English”.
Os sets foram perfeitos e previsíveis. Bons como sempre!
No decorrer daquela noite eu viria a perder minha Canon Powershot 160 IS e ficaria desolado por intermináveis trinta ou quarenta minutos. Um amigo muito do responsa (o Fábio Vargas, vocal da Nuestro Sangre de Teresópolis) foi enviado pelo meu anjo da guarda e ao perceber que eu tentava sem esperanças encontrá-la ao lado dos PA´s de palco em pleno stagedivings e mosh´s, veio falar comigo dizendo que havia encontrado uma câmera no chão e estava procurando o dono. Fiquei feliz da vida, abracei-o e terminei de encher os córneos para comemorar. Num estado desses e com tanta adrenalina, vocês não esperam que eu transcreva aqui de forma jornalística e"profissa"as nuances dessa noite fatídica não é mesmo?!? Entre bares (antes e depois) e local de show em si, (re)encontrei vários amigos importantes de várias regiões do Estado e só posso afirmar que foi uma noite inesquecível por vários motivos. É claro que não fui trabalhar no dia seguinte. Será que vai dar merda?
No decorrer daquela noite eu viria a perder minha Canon Powershot 160 IS e ficaria desolado por intermináveis trinta ou quarenta minutos. Um amigo muito do responsa (o Fábio Vargas, vocal da Nuestro Sangre de Teresópolis) foi enviado pelo meu anjo da guarda e ao perceber que eu tentava sem esperanças encontrá-la ao lado dos PA´s de palco em pleno stagedivings e mosh´s, veio falar comigo dizendo que havia encontrado uma câmera no chão e estava procurando o dono. Fiquei feliz da vida, abracei-o e terminei de encher os córneos para comemorar. Num estado desses e com tanta adrenalina, vocês não esperam que eu transcreva aqui de forma jornalística e"profissa"as nuances dessa noite fatídica não é mesmo?!? Entre bares (antes e depois) e local de show em si, (re)encontrei vários amigos importantes de várias regiões do Estado e só posso afirmar que foi uma noite inesquecível por vários motivos. É claro que não fui trabalhar no dia seguinte. Será que vai dar merda?
Texto e fotôscas por Porão
Obs: a foto do D.R.I. foi feita antes de eu perder a Power Shot e a do Ratos (Jão) foi um pouco depois do Fábio encontrá-la e me entregar. Em ambos os momentos eu estava bêbado.
Obs: a foto do D.R.I. foi feita antes de eu perder a Power Shot e a do Ratos (Jão) foi um pouco depois do Fábio encontrá-la e me entregar. Em ambos os momentos eu estava bêbado.
Por Mauricio Porão
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