Metal Reunion Zine
quinta-feira, 30 de janeiro de 2025
"Vomitando Sangue" (2018) - Resenha Livro
"Sepulchral Voice Zine #8" (2021) - Resenha Fanzine
quarta-feira, 29 de janeiro de 2025
"Futuro Cemitério" (2019) - Resenha Livro
"A Vida Sexual de Catherine Millet" (2001) - Resenha Livro
II NIGHT OF ANCIENT RITES - ATO RECIDIVUS - Data: 18/05/2025 - Fortaleza/CE
XIV THE RIPPER FEST - DATA: 17/05/2025 - NATAL/RN
terça-feira, 28 de janeiro de 2025
"A HISTÓRIA DE O" - RESENHA LIVRO.
Fanzine Juvenatrix #267 disponível
Conteúdo:
“Juvenatrix” número 267 (Fevereiro de 2025), 40 páginas.
Capa: Cartaz do filme “O Terror Veio do Espaço” (The Day of the Triffids, 1963)
Metal Extremo: divulgação do livro “Death by Metal” e fotos do show da banda tributo “Left To Die” (EUA)
Conto de Carlos Paraná
Cinema: resenhas de “O Homem Imortal” (1939), “O Terror Veio do Espaço” (1963), por RR
Contatos: renatorosatti@yahoo.com.br
Fonte
Documentário “Não é Permitido: um recorte da censura ao Punk Rock no Brasil” já pode ser visto no Youtube
Em pouco menos de 35 minutos, o filme dirigido também por Fernando Luiz Bovo, Matheus de Moraes e Renan Negri, traz as reflexões de integrantes das bandas Cólera, Inocentes, Garotos Podres, Ratos de Porão, Olho Seco e Ulster sobre o universo rebelde e contestador do Punk Rock das décadas de 1970 e 1980. O documentário, já disponível no Youtube, revela os impactos da repressão na cena punk ao abordar parte dos vetos da Censura Federal às músicas do estilo, numa tentativa de calar as vozes que desafiavam o sistema.
“Não é Permitido” surgiu de uma pesquisa, realizada desde 2021 por Fernando Calderan e Renan Negri, sobre a censura ao Punk Rock, que em breve será transformada em livro. O trabalho identificou mais de 80 músicas encontradas com o carimbo da censura, e documentos que demonstram a perseguição ao movimento, observado de perto pela polícia. “Os documentos foram resgatados da antiga Divisão de Censura de Diversões Públicas (DCDP) e trazem à tona estratégias usadas para sufocar o movimento. No registro em audiovisual fizemos um recorte dos casos de censura ao Punk Rock, não contemplando bandas como Os Replicantes, Camisa de Vênus e Atack Epiléptico”, revela Negri.
Gravação com Mao (Garotos Podres) // Foto: Nana Leme
Matheus de Moraes lembra que a ausência de algumas bandas, indica o desejo de continuar. “Este trabalho é uma oportunidade de valorizar toda uma história de resistência e arte", diz. Já para Fernando Bovo, este trabalho é muito importante por trabalhar memória, oralidade e documentos históricos. “Temos aqui uma obra que resgata e ao mesmo tempo constrói”, afirma.
Clemente Nascimento (Inocentes), Jão (Ratos de Porão), Mao (Garotos Podres), Val (Cólera / Olho Seco), Ariel Invasor (Inocentes - à época), Pierre (Cólera) e Vlad (Ulster) são os personagens que contam suas histórias durante aquele período sombrio, e a forma que encontraram de não permitir que a censura apagasse a arte de cada uma das bandas, reafirmando o poder da música como ferramenta de resistência e expressão cultural.
Jão (Ratos de Porão) // Foto: Nana Leme
De acordo com Calderan, a proibição às ideias divergentes sempre esteve presente na rotina nacional, e nos últimos anos cresceram as denúncias e casos explícitos de censura. “Os europeus trouxeram a censura na bagagem. Mesmo em tempos ditos democráticos, o veto foi usado como órgão repressor. O Brasil não se desvencilhou da censura como forma de calar o pensamento divergente. Mesmo com o fim da seção como órgão de Estado há mais de trinta anos, a postura do corte continua presente”, finaliza.
“Não é Permitido: um recorte da censura ao Punk Rock no Brasil” é um projeto viabilizado por meio da lei de incentivo à cultura Paulo Gustavo.
Assista ao documentário:
www.youtube.com/watch?v=
Baroness retorna ao Brasil como convidados nos shows do The Cult
Shows acontecem em fevereiro no Rio de Janeiro
(22), São Paulo (23) e Curitiba (25), com realização da Liberation Music
Company
Os tão aguardados três shows do The Cult no
Brasil que acontecem em fevereiro ganham um convidado especial e de peso: o
quarteto norte-americano Baroness, uma das
mais autênticas e potentes formações de heavy metal da atualidade.
Com realização da Liberation Music Company, os shows acontecem no Rio de
Janeiro/RJ (22/02, Viva Rio), São
Paulo/SP (23/02, Vibra SP) e Curitiba/PR (25/02,
Live Curitiba).
Com o prestígio de já ter figurado no line-up de importantes
festivais como Ozzfest Meets Knotfest, Hellfest, Sweden Rock, Rock am Ring,
Rock im Park, Download Madrid, Download Paris, Graspop Metal Meeting, Tuska,
Reading Festival, Lollapalooza Chicago, Bonnaroo, Roskilde Festival e
Coachella, John Baizley (vocal/guitarra), Gina Gleason (guitarra), Nick Jost
(baixo) e Sebastian Thomson (bateria) retornarão ao Brasil após 6 anos.
Em 2008 a banda foi indicada ao GRAMMY® Award pela música “Shock
Me” na categoria “Best Metal Performance” e se apresentou no Metal Hammer
Golden Gods em 2018.
No entanto, o grupo ficou mundialmente famoso com o lançamento do
aclamado álbum “Purple” (2015), que atingiu a 10ª posição no Entertainment
Weekly’s Top 40, além de figurar na lista dos melhores discos lançados naquele
ano das principais revistas especializadas de todo o mundo, como a Rolling
Stone.
Indo muito além dos limites de uma banda metal, o Baroness
tornou-se reconhecido internacionalmente como uma força criativa desafiadora,
explosiva e absolutamente autêntica.
The Cult, 40 anos de um
ícone do rock
The Cult, uma
das mais emblemáticas e importantes bandas da história do rock, traz ao Brasil,
em fevereiro de 2025, a turnê que celebra 40 anos de uma carreira repleta de
sucessos e álbuns essenciais ao longo das décadas.
Comandada por Ian Astbury (vocalista) e Billy Duffy (guitarrista),
o The Cult tem como legados uma legião global de fãs e uma discografia coesa e
repleta de hits atemporais, com destaque para quatro álbuns que constantemente
figuram entre os grandes lançamentos de todos os tempos da história do rock:
“Love” (1985), “Electric” (1987), “Sonic Temple” (1989) e "Ceremony"
(1991).
O rock direto e empolgante do The Cult, que em alguns momentos
flerta com o hard rock típico dos anos 80 com o então emergente rock alternativo,
explodiu em rádios mundo afora - músicas como 'She Sells Sanctuary', 'Fire
Woman', 'Rain' e 'Give me Mercy' são ainda hoje tocadas e pedidas em programas
radiofônicos, inclusive no Brasil.
SERVIÇO
The Cult e Baroness no Rio de Janeiro,
22/02/2025
Data: 22 de fevereiro de 2025
Local: Vivo Rio
Endereço: Av. Infante Dom Henrique, 85 - Parque do Flamengo, Rio
de Janeiro - RJ
Ingressos: https://fastix.com.
The Cult e Baroness em São Paulo,
23/02/2025
Data: 23 de fevereiro de 2025
Local: Vibra SP
Endereço: Avenida das Nações Unidas, 17955 - Vila Almeida - São
Paulo, SP
Ingressos: https://www.
The Cult e Baroness em Curitiba, 25/02/2025
Data: 25 de fevereiro de 2025
Local: Live Curitiba
Endereço: Rua Itajubá, 143 - Novo Mundo, Curitiba - PR
Ingressos: https://fastix.com.
Fonte
Overfuzz celebra 15 anos com primeiro disco cantado em português
Primeiro
single, Sonho Americano, chega às plataformas de streaming no dia 24/01
A Overfuzz é
uma das mais antigas e influentes bandas de rock autoral em atividade no estado
de Goiás. Em 2025 chega aos 15 anos com bagagem de respeito: participações em
importantes festivais nacionais, shows em 10 estados do Brasil (muitos deles ao
lado de bandas internacionais consagradas) e dois álbuns de estúdio lançados.
Para um marco especial, o power trio que mistura indie, stoner e hard rock se
reinventa, amplifica horizontes e anuncia que lançará o primeiro disco cantado
em português!
O primeiro single deste novo momento da Overfuzz é
'Sonho Americano', já no ar: https://rebrand.ly/
Inspirada por bandas como Motörhead, Black Sabbath e Autoramas,
'Sonho Americano' critica, com ironia e rebeldia, a idolatria pela cultura dos
EUA e a desvalorização da rica identidade brasileira.
É uma canção acelerada, com muito fuzz e riffs cativantes,
com um refrão contagiante que mostra, de imediato, como a língua portuguesa cai
bem para a Overfuzz.
O lançamento do álbum é um projeto contemplado pelo Edital de
Fomento à Música 13/2023 do Fundo de Arte e Cultura do Estado de Goiás.
Overfuzz com letras em português: a mudança
A Overfuzz trocou o inglês pelo português nas composições do
vindouro terceiro disco de estúdio e mostra que cantar rock na língua nativa é
libertador e empolgante. Uma mudança positiva, sem dúvida, que manterá a banda
goiana no alto escalão da cena independente autoral nacional.
O processo de criação foi também reinventado pela banda: este
trabalho representou uma nova fase de maior pluralidade e colaboração interna,
já que todos os três integrantes participaram ativamente das composições, cada
um trazendo suas bagagens, formações e vivências para dentro de cada canção,
além de também gravar vocais e instrumentos. Um formato que definitivamente
elevou a sinergia e a sintonia da banda.
O próximo disco, cujo título será revelado em breve, traz a
energia dos palcos ao estúdio e vai divertir os ouvintes - o humor ácido e
maduro e a levada contagiante já aparecem no single 'Sonho Americano'.
Para Victor César (baterista e vocalista), a nova fase cantando em
português é a realização de uma vontade antiga. "Queria cantar na nossa
língua e passar uma mensagem clara pro nosso público. Também queria que as
pessoas conseguissem cantar junto as músicas nos shows".
A virada de chave aconteceu em 2022, na pós-pandemia, quando a
Overfuzz retornou aos palcos e estava prestes a compor para um novo disco.
"Nós não éramos mais os mesmos, então não tinha como voltar a ser a mesma
Overfuzz de antes", destaca o baterista.
Para Brunno Veiga (guitarrista e vocalista), o contexto do mundo e
a complexa engrenagem de manter uma banda por tanto tempo levou à mudança.
"O grande desafio (e que também é a parte mais legal) está em achar
sonoridades e melodias que soem bem com as novas propostas, mas sem perder a
potência e a agressividade que sempre nos caracterizaram.”
Mario Nacife (baixista e vocalista), que entrou na Overfuzz em
2020, afirma que a transição é ponto chave na vida da Overfuzz. "É como
abrir novos horizontes: um recomeço que acelera o coração e traz renovação para
a banda".
Overfuzz, 15 anos de banda e de estrada
A Overfuzz é um power trio que faz um rock com presença, atitude e
energia em suas apresentações. Formado em 2010, o grupo goiano tem um público
consolidado em todo o Brasil, que engloba fãs de diferentes estilos e gerações.
A banda tem dois EPs lançados, o primeiro em 2012 e o segundo em
2014, e um compacto em vinil 7": "Split it Up!", de 2015. O
primeiro álbum completo é "Bastard Sons Of Rock 'n' Roll", 2015,
seguido de um ao vivo, "Drunk Sessions", de 2018. O segundo álbum de
estúdio é "Signs Of Reality", de 2019.
Todos foram gravados por Gustavo Vazquez, no Rocklab Produções
Fonográficas, em suas diversas localizações ao longo desses anos, exceto o
disco ao vivo, gravado no estúdio Family Mob, em São Paulo, durante um show da
turnê de agosto de 2017, mas com mixagem, masterização e pós-produção feitos no
Rocklab.
O álbum “Bastard Sons Of Rock ‘n’ Roll” ficou com a 15ª colocação
na lista dos 50 melhores lançamentos de 2015 pelo site “Tenho Mais Discos Que
Amigos” e ainda teve sua faixa título emplacada na coletânea “Stone Deaf
Forever”, produzida e lançada pela revista inglesa "Classic Rock
Magazine".
Em 2 anos fazendo as turnês disco, a banda teve 86 shows, passando
por 34 cidades em 10 estados diferentes. No currículo constam apresentações em
festivais como Bananada, DoSol, Canto da Primavera, Vaca Amarela, Goiânia
Noise, Goma, entre outros, além de tocar em eventos lado a lado com nomes como
Kadavar, Mondo Generator, Vintage Caravan e Mudhoney.
O trio também participou do "Rubber Tracks", projeto da
marca Converse - All Star - voltado para artistas e produtores do mundo inteiro.
O segundo álbum, "Signs Of Reality", traz uma sonoridade
mais ousada, que explora conceitos de liberdade em várias visões e colocações
diferentes, com timbres, ritmos e texturas versáteis. O lançamento, em 2019,
foi feito pelo selo Abraxas Records.
Mesmo com a extensa experiência em gravação e produção, são
declaradamente uma banda de palcos, e só quem já presenciou uma de suas festas
regadas a cerveja e suor (dentro ou fora da rodinha!) sabe a energia dessas
ocasiões.
Overfuzz nas redes
www.youtube.com/user/
Ouça 'Sonho Americano' da Overfuzz e outros lançamentos nacionais e internacionais na playlist da Tedesco Mídia: AQUI
Fonte
Erick Tedesco
erick.tedesco@gmail.com
The Exploited anuncia show de despedida dos palcos em Curitiba
Mais 6 bandas completam o lineup da segunda edição do Upfront Festival, em maio de 2025: Ratos de Porão, The Chisel, Fang, Escalpo, Urutu e Punho de Mahin
O veterano The Exploited, uma das bandas mais importantes e mais influentes do cenário punk britânico e mundial, fará mais um show no Brasil na The Final Tour, que vai encerrar - e eternizar - sua vitoriosa carreira de 46 anos. Além do show em São Paulo (no 2º Upfront Festival, dia 11/05), o quarteto também se apresenta em Curitiba/PR, dia 7 de maio, no Tork n' Roll. A realização é da Agência Sobcontrole.
Ingressos: www.
O show em Curitiba também terá outra lenda do punk, Ratos de Porão, com a incansável turnê que tanto celebra os mais de 40 anos de atividade como divulga o feroz álbum Necropolítica.
Mais três bandas completam o evento na capital paranaense com o The Exploited: The Chisel (Reino Unido), Fang (Estados Unidos) e a brasileira Escalpo.
Fang é uma banda americana de hardcore punk, com um som direto e empolgante, do início da cena punk rock da Califórnia, nos Estados Unidos, nos anos 1980. O carismático vocalista Sammytown é sempre um show à parte!
Da Inglaterra, The Chisel é mais uma representante do punk rock e está na ativa desde 2020, formada por músicos que tocaram na Violent Reaction, Arms Race e Chubby & The Gang. O último álbum é 'What A F*cking Nightmare', que lembra os ouvintes de todas as coisas que são tão impactantes e duradouras sobre a música punk: há uma vitalidade, suor tangível, sangue e pegadas de botas que deixam uma marca muito tempo depois de serem feitas.
Já o Escalpo vem com seu d-Beat metálico diretamente do interior paulista com passagem explosiva pela Europa. O quinteto divulga o debut Unnus, a mistura única entre a urgência do punk e o peso do metal, sempre com agressividade sonora e lírica, com críticas contundentes e ferozes contra governos opressores e excludentes.
The Exploited, lenda viva do punk
O The Exploited foi fundado pelo vocalista Wattie em 1979 na cidade de Edimburgo, na Escócia. A raiz da sonoridade da banda está no stret-punk do fim da década de 70 e também no que posteriormente seria chamado de movimento Oi!
Dos primórdios aos dias atuais, o The Exploited é aclamado pelo punk agressivo, repleto de riffs e batidas ríspidas, às vezes flertando com o hardcore e o metal, com letras politizadas. Nas mensagens, eles brandam contra a mediocridade humana, violência da polícia e corrupção, além de ter músicas contra guerras.
São oito disco lançados, como os clássicos ‘Let’s Start a War’, ‘Death Before Dishonour’ e ‘The Massacre’, além de EPs, splits e participações em coletâneas, como na mundialmente reverenciada Oi! The Album, de 1980, feita pelo músico e jornalista Garry Bushell e lançada pela gravadora EMI Records.
SERVIÇO
The Exploited em Curitiba
Data: 7 de maio de 2025
Local: Tork n' Roll (Av. Mal. Floriano Peixoto 1695, Curitiba, PR)
Horário: 18h (abertura da casa)
Ingresso: www.clubedoingresso.
Valores de meia-entrada:
Pista, 1º lote - meia entrada: R$130,00 | inteira: R$ 260,00
Camarote, 1º lote - meia entrada: R$200,00 | inteira: R$ 400,00
Fonte
erick.tedesco@gmail.com