quinta-feira, 8 de setembro de 2022

Os Mutantes, banda seminal para o rock brasileiro, fazem show em Porto Alegre dia 22 de outubro

ABSTRATTI PRODUTORA

APRESENTA:

OS MUTANTES

22 de outubro, sábado @ Salão de Atos da PUC

 ::::: MUTANTES :::::

Local

Salão de Atos da PUC (Avenida Ipiranga, 6681)

Classificação etária

16 anos

Quando

Sábado, 22 de outubro 2022, às 21h

Horários

19h30min — abertura da casa

21h — OS MUTANTES

Ingressos

Plateia Baixa

1º lote (PROMOCIONAL)

Solidário — R$ 225,00

Meia — R$ 220,00

Inteira — R$ 440,00

2º lote

Solidário — R$ 245,00

Meia — R$ 240,00

Inteira — R$ 480,00

3º lote

Solidário — R$ 265,00

Meia — R$ 260,00

Inteira — R$ 520,00

Plateia Alta

1º lote (PROMOCIONAL)

Solidário — R$ 125,00

Meia — R$ 120,00

Inteira — R$ 240,00

2º lote

Solidário — R$ 145,00

Meia — R$ 140,00

Inteira — R$ 280,00

3º lote

Solidário — R$ 165,00

Meia — R$ 160,00

Inteira — R$ 320,00

Mezanino

1º lote (PROMOCIONAL)

Solidário — R$ 75,00

Meia — R$ 70,00

Inteira — R$ 140,00

2º lote

Solidário — R$ 85,00

Meia — R$ 80,00

Inteira — R$ 160,00

3º lote

Solidário — R$ 95,00

Meia — R$ 90,00

Inteira — R$ 180,00

 * Solidário — limitados e válidos somente com a entrega de 1kg de alimento não perecível na entrada do show.

** Meia-entrada — para estudantes são válidas somente as seguintes carteiras de identificação estudantil: ANPG, UNE, UBE’s, DCE’s e demais especificadas na LEI FEDERAL Nº 12.933. Não será aceita NENHUMA outra forma de identificação que não as oficializadas na lei.

Pontos de venda

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência)

Loja A Place (Rua Voluntários da Pátria 294, loja 237 - Centro).

Horário funcionamento: de segunda-feira a sábado, das 10h às 18h45.

Online (com taxa de conveniência)

www.bilheto.com.br (em até 10x no cartão)

* A organização do evento não se responsabiliza por ingressos comprados fora dos anunciados

** Será proibida a entrada de câmeras fotográficas/filmadoras profissionais e semiprofissionais.

 

MUTANTES:

Nome seminal para o rock brasileiro, Os Mutantes surgiram durante a efervescência da segunda metade dos anos 1960 — mais precisamente no emblemático 1968. Seu nascimento deu-se em meio à psicodelia, ao experimentalismo musical, às colagens de sons, às cores e às mudanças de costumes. Contraponto musical e visual à Jovem Guarda, os irmãos Sérgio Dias e Arnaldo Baptista, mais Rita Lee, encontraram Gil e Caetano. E, principalmente, o maestro Rogério Duprat. 

Os Mutantes foram um “desbunde sonoro e visual” levado às alturas pelos festivais, dando origem à Tropicália. Ao Tropicalismo — mastigando Beatles de Penny Lane e Joahn Seabstian Bach, unindo as batidas do violão swingado com a distorção da guitarra, vocais harmoniosos e afinados com arranjos inusitados. 

Acabava a caretice. Todos foram convidados ao “País dos Baurets”! Logo a Europa conheceu a trupe, acrescida inicialmente pelo baterista Ronaldo “Dinho” Leme e depois pelo baixista Arnolpho “Liminha” Lima Filho, que liberou o espírito criativo de Arnaldo para os teclados. Eles eram a bossa nova, o samba, a Carmen Miranda que ninguém esperava. Sempre foram progressivos, lisérgicos, criativos e alegres. Eram, na verdade, brasileiros. 

Os Mutantes “viajam” literalmente em suas músicas. E com eles os jovens dos turbulentos anos 1970 até hoje — bem como as novas gerações dos futuros séculos. Todos são — somos — Mutantes. O importante é a liberdade que vem da música. Da música d’Os Mutantes. 

A banda permaneceu na ativa entre 1966 e 1978, lançando (ou gravando) nove LPs. Passou por formações distintas e retornou às atividades em 2006, primeiramente para um show no centro de artes Barbican, em Londres. O sucesso foi tanto que a banda emendou uma série de espetáculos em cidades como Nova York, Los Angeles (com o Flaming Lips), San Francisco, Seattle, Denver, Chicago e Miami. Depois disso, não tinha mais como a viagem parar.

Além de apresentações pelo Brasil em 2022, os Mutantes seguem para uma turnê nos Estados Unidos e Canadá, entre outubro e novembro, com 20 shows já confirmados. 

Pouco depois de anunciado, o show de Los Angeles já estava com ingressos esgotados. Foi preciso adicionar outra data que, talvez, já esteja sold out de novo. “Eu não esperava tanta sede assim”, diz Sérgio Dias, que completa com seu desgosto pela pausa forçada em razão da pandemia: 

“Desde 2006, sempre tocamos para grandes plateias, com casa cheia e curtindo tanto que tínhamos de voltar ao palco duas ou três vezes! Pandemia sucks!”

 Como novidade, o time conta agora com o reforço do guitarrista Camilo Macedo, conhecido do público que assistiu aos shows de Sérgio Dias Live em Jazz Mania. Completam a banda, já juntos há 20 anos com Sérgio Dias, o baterista Claudio Tchernev, o baixista Vinícius Junqueira, o tecladista Henrique Peters e a cantora Esméria Bulgari. 

Além das músicas do novíssimo disco “ZZYZX”, entram no repertório grandes sucessos como ‘Balada do Louco’, ‘Bat Macumba’, ‘Panis et Circensis’, ‘Tecnicolor’, ‘Cantor de Mambo’ e ‘Cidadão da Terra’.

A nova fase:

Desde o retorno, em 2006, Os Mutantes já gravaram três álbuns de inéditas. O mais recente é “ZZYZX”, que saiu do forno pouco antes da pandemia. O trabalho traz 11 faixas, sendo duas em português, propondo romper as barreiras da música feita na Terra. A saída é por ali mesmo, pela ZZYZX, até a Casa dos Deuses na famosa Área 51. As dicas estão na linda capa do disco, de autoria do ilustrador estadunidense Thomas Sciacca. 

Mais uma vez, Os Mutantes rompem as regras da música criando sempre o impensável. “ZZYZX” está repleto de histórias que ultrapassam a vida na Terra, com reflexões e narrativas sempre acompanhadas de ironia, senso de observação e inquietação, tudo de modo aprofundado e fundamentado. 

As letras tratam de tempo e espaço, doçura, sexo interplanetário — hétero e homossexual ou até mesmo transcendental —, drogas em busca da comunhão, escrituras sagradas, rock’n’roll para vencer a mesmice, paz e amor, guerra e solidão, indignação pela falta de sentido na vida do povo brasileiro e até uma bomba atômica sobre Brasília.

Legado:

Os Mutantes sempre foram citados como grande influência por artistas importantes, como Kurt Cobain (Nirvana), Devendra Banhart e Sean Lennon (filho do beatle John). São reverenciados em todo o mundo por sua inventividade revolucionária. Recentemente, o guitarrista e compositor Jack White afirmou ser fã do grupo, declarando em português versos de ‘Ave Lúcifer’. Entre outros exemplos de artistas que admiram Os Mutantes está o cantor Beck, que gravou o single ‘Tropicália’, e a banda britânica The Bees, que fez uma versão de ‘A Minha Menina’.

Flea, baixista do Red Hot Chili Peppers, se declarou fã da banda, assim como Kevin Barnes, do Of Montreal. O eterno líder dos Talking Heads, David Byrne, é outro admirador, tendo até trabalhado na promoção de músicas do grupo por meio de seu selo, Luaka Bop, pelo qual lançou a coletânea “Everything is Possible”, com a colaboração de Sérgio escolhendo as músicas. 

Resumo

O que: Os Mutantes

Quando: Sábado, 22 de outubro, às 21h

Onde: Salão de Atos da PUC (Av. Ipiranga, 6681)

Quanto: de R$ 70 à R$ 520

Informações: www.abstratti.com

Fonte

Imprensa // Abstratti Produtora 

press@abstratti.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário