Na última segunda-feira, 26/07/2021, a veterana METAL CHURCH anunciou nas redes sociais o falecimento de Mike Howe. A causa da morte ainda não foi revelada.
quarta-feira, 28 de julho de 2021
Falece Mike Howe, frontman da METAL CHURCH
DESDOMINUS anuncia novo single “Belong To Yourself”
Os paulistas dA DESDOMINUS anunciaram em suas redes sociais um vídeo contendo a capa do novo single, intitulado “Belong To Yourself”, que contou com a assinatura dos artistas Ney Paulino e Adriano Justino:
ACID WORDS revela capa e novo nome do primeiro álbum
O ACID WORDS, banda de deathgrind do
Rio de Janeiro, revelou a capa de seu disco de estreia, ‘Brainwash’, que será
lançado ainda no segundo semestre de 2021. “A arte é um trabalho sutil, irônico
e provocativo”, diz o vocalista e guitarrista M.Mictian, coautor da arte ao lado
do renomado artista e tatuador Edu Nascimentto.
O músico explica, também, o porquê
da mudança de nome do álbum, que primeiramente se chamaria ‘Indignation, Hate
and Reaction’: “Nós tínhamos uma arte pronta para a capa, mas percebemos,
durante as sessões de gravação, que apareceram pelo meio do caminho outras
artes com o mesmo contexto e algumas semelhanças com a nossa”.
O resultado da mudança impactou o
trabalho como um todo e para melhor. “Decidimos criar uma nova arte e seguir no
rumo do sentido atual da nova capa, e a mudança no título do disco se deve
tanto à evolução das letras que fui escrevendo quanto a se encaixar melhor na
atual concepção da arte”, finaliza M.Mictian.
Formado por M.Mictian (Affront),
Thiago Perdurabo (guitarra; Antropofectus, Kill the Whore e NeverChrist), Oman
Oado (bateria; Brutal Desire, ex-Affront, ex-Krueger) e Vinicius Mata (baixo;
Ânsia de Vômito, Tormento, ex-Gore), o ACID WORDS lançou, no último dia 21 de
junho, o seu primeiro single, ‘Leach’. A música está disponível no YouTube e
nas plataformas digitais.
Fonte
Janiffer Luanini
Producer / Manager
(12) 996693118
HELLDPROD: GRAVEDÄNCER revelada a data de lançamento da nova DEMO. Confira um dos sons!
Gravedäncer
Unholy Bond
Helldprod Records
15 de setembro de 2021
A Helldprod Records define 15 de
setembro como a data de lançamento internacional para a segunda Demo da banda
Gravedäncer, intitulado “Unholy Bond”, em formato de fita cassete.
Ripping Metal!!!
Os grãos de areia atemporais se
reúnem mais uma vez no campo de batalha de metal para convocar todos os
headbangers para a chamada da besta. Após a grande resposta à sua primeira
demo, GRAVEDÄNCER está de volta com seu segundo ataque de aço, intitulado
“Unholy Bond” .
Sim, Armando Exekutör volta a atacar
desta vez com Vinícius Talamonte na bateria, também conhecido por seus
trabalhos com Arma, Despojos e Kadash. Olhando para o lançamento anterior, uma
coisa é certa, eles soam muito mais perversos e ainda mais pesados do que antes. Durante os próximos 16 minutos, essas
novas 5 músicas irão chicoteá-lo contra a cortina de ferro com seu poderoso e
venenoso ataque musical NWOBHM fortalecido por uma versão ardente da força do
rock negro de Midnight.
Nesta reunião acenada, você
testemunhará este “Unholy Bond” na fornalha do Inferno!
A promessa é de atordoar todos os
ossos do seu corpo, até que você levante o punho com chifres e elogie o
todo-poderoso GRAVEDÄNCER .
A fita cassete "Unholy
Bond", estará disponível e limitada em 100 cópias pela Helldprod Records
em 15 de setembro de 2021.
Gravedäncer: V / G / B
Vinicius Talamonte: D
Nº Cat: HDP090
Formato: Cassete LTD 100 cópias
Gênero: Black Speed Thrash
Ouça a faixa "Unholy Bond" AQUI no canal do Youtube da Helldprod.
https://www.youtube.com/watch?v=xUVnf8n2NXo
A lista de faixas e a capa são as
seguintes:
Lista de faixas de Gravedäncer's
Unholy Bond
01. Unholy
Bond [02:07]
02. In
Crusade With Satan [04:33]
03. Posse Diabólica [04:11]
04. Festejando com os mortos [03:16]
05. Black Rock N Roll (meia-noite)
[02:48]
[INFO]
instagram.com/gravedancer_rippingmetal
Fonte
A Borda: plataforma para a valorização do underground
Proposta é fortalecer a cena e as mulheres com informação e diversidade
A Borda é um portal cultural de
conteúdo sobre a música underground, com objetivo de contribuir para a
construção de uma cena mais ampla, diversa e potente. O site foi desenvolvido
visando a produção de conteúdo diversificado e exclusivo, em prol da diversidade
e do fortalecimento da arte underground.
O projeto começou a tomar forma em
2020, e tem como força motriz Ge Vasconcelos, percussionista da banda Gangrena
Gasosa, baterista, produtora cultural e atuante na cena rock e heavy metal há
mais de uma década.
Uma das seções de destaque no portal
é a “Uma por Dia”, ação com objetivo de exaltar a atuação das mulheres dentro
da música underground. Durante a segunda
semana de cada mês, são publicadas 7 biografias de mulheres que integram
projetos que fazem o underground acontecer, em todo o Brasil. Uma por dia. No
mês de julho, a ação exalta a atuação de pessoas transexuais na música
underground. O conceito foi inspirado no trabalho da cientista britânica
Jessica Wade, conhecida por trabalhar para que mais mulheres pudessem escolher
carreiras científicas.
Outra seção da Borda é o podcast,
que em sua primeira temporada traz histórias reais de artistas do underground
sobre os seus primeiros shows. Os capítulos disponíveis tem como convidados
William Lages (Cult of Horror), contando sua estreia nos palcos, ainda nos anos
1990, como vocalista da Kandelabrum; e Alan Muniz, vocalista da banda de death
/ groove metal carioca Agona, que se apresentou na edição 2019 do Rock in Rio,
falando sobre seus primeiros passos com a banda Blue Hell. O site também
oferece textos de sugestão para leituras edificantes.
Redes sociais:
Instagram: https://instagram.com/bordaunderground
YouTube: http://bit.ly/borda-youtube
Twitter: https://twitter.com/bordaunder
Contato: bordaunderground@gmail.com
Clovis Roman
Jornalista/Escritor/Fotógrafo
EXTREME DECAY: Grinders da Indonésia lançam novo EP
A banda EXTREME DECAY, anunciou o lançamento de seu novo EP intitulado "Antiviral",lançado pela Disaster Records (Bandung - Indonésia) no Record Store Day 2021 com tiragem limitada.
domingo, 25 de julho de 2021
Programa HellStorm #13 - Data: 27/07/2021 - 20H na Led FM
Não percam na próxima
terça feira, dia 27/07, a décima terceira edição do programa HellStorm na rádio
Led FM das 20h às 22h! Apresentado por Marcos Thrasher e tendo como convidado
especial Mauricio Cliff Bertoni, num bate-papo imperdível!!!
Ouça a LED FM onde
você estiver!
Pelo site :
www.ledfm.com.br ou baixe agora nosso aplicativo no seu celular:
Android
https://play.google.com/store/apps/details?id=com.led.ledfmrock
IOS
https://apps.apple.com/br/app/led-fm-rock-d-verdade/id1560683710
Fonte
Marcos Thrasher
MURDER RECORDS: HMR147 - PRAGA: Álbum "Furia Regicida" em cassete disponível na Europa.
PRAGA surgiu em 2011
com o insano Opositor nos vocais e Asmodeus na guitarra, o pacto diabólico
sendo selado apenas em 2012 com Surtur Impurus ingressando na bateria e Bode de
Sade no baixo. Em 2017, Oppositor deixou a banda e Asmodeus assumiu os vocais,
mantendo PRAGA selado como um trio malvado da escuridão abismal!
PRAGA tem uma
discografia composta pela demo “Black Inquisition” e a divisão “Black Flames of
Spell” com as hordas Mysophilia e Hell's Tape ambas lançadas em 2013, o vídeo
split “Osculum Obscenum” com as hordas Poem's Death, Velho, Thrashera e
Angústia e o EP “Altar da Serpente” que estreou em 2015 e a divisão “Sem Regras
& Sem Deuses” com as hordas Thrashera e MadDög que estreou em 2017.
2021 é marcado pelas
memórias sombrias de um passado sofrido, que atormentam este presente
turbulento, onde percorremos o caminho para um futuro sombrio neste apêndice do
inferno que alimenta a peste satânica, sob a influência do Sarcófago, Venom,
Bathory, Beherit entre outras forças diabólicas e onde vieram aniquilar esta
humanidade imunda, onde estão a voz do Diabo que vomita a "Fúria
Regicida" neste novo álbum cheio de ódio e baptizado com puro caos nesta
impiedade de destruição ...
DESECRANDO AS ALMAS
DE METAL SOB O HELLISH BLACK THRASH ...
https://www.youtube.com/watch?v=vOwAqvCmQsA
"Fúria
Regicida"
Cassete + Pôster A4 +
Inlay com 8 páginas A5
Edição limitada de
150 cópias numeradas à mão
LADO A
01 - Caminho Do Ego
02 - Devorado Por
Ratos
03 - O Caído
04 - Inquisição Negra
05 - Morto
LADO B
06 - Mundo Imundo
07 - Fúria Regicida
08 - Sempre Famintos
09 - Vale Oculto
10 - Vontade
Todas as canções
gravadas por Praga no Grindhouse Studios em 08 de março de 2020
Todas as letras foram
escritas por Praga.
Logotipo de
Christophe Szpajdel
Arte de Tatiana T.
Bellini
Layout e vídeos
promocionais de Danihell Slaughter
PRAGA IS:
ASMODEUS - VOZ E
CORDAS
BODE DE SADE - BAIXO
SURTUR IMPURUS -
TAMBORES
Contato:
https://pragablackmetal.bandcamp.com
https://www.facebook.com/PragaBlackMetal
https://www.youtube.com/user/PRAGABLACKMETAL
BANDCAMP:
https://murderrecords.bandcamp.com/album/f-ria-regicida
YOUTUBE:
INSTAGRAM:
https://www.instagram.com/murder666records
PARA MAIS
INFORMAÇÕES, VERIFIQUE AQUI EM CADAVERIC NOISELETTER:
https://www.murder-records.com/428733647
ENCOMENDA AGORA AQUI
NA HELLSTORE:
http://www.murder-records.com/428406064/product/4988833/praga?catid=964277
ENCOMENDA AGORA EM
DISCOGS:
https://www.discogs.com/Praga-F%C3%BAria-Regicida/release/19563178
PARA MAIS INFORMAÇÕES
ENVIE UM E-MAIL PARA:
Fonte
OBSCURITY TEARS - Rise of a God - Resenha CD
OBSCURITY TEARS
“Rise of a God”
GS Productions - Imp.
Foram nove anos sem
um lançamento oficial (o último foi o EP “My Chemical State”, em 2009. O novo
álbum da banda pernambucana Obscurity Tears foi lançado oficialmente no final
de dezembro de 2018, porém em seu formato físico apenas em março de 2019, com o
suporte do selo russo GS Productions. A versão que adquiri, diretamente com a
banda, após um show na capital pernambucana, foi um box que traz os três
lançamentos oficiais da banda. Para quem ainda não conhecia os lançamentos
anteriores, é uma boa opção. Eu já conhecia, mas o box é um item de
colecionador, com uma nova “roupagem”. Mas aqui falarei acerca de “Rise of a
God”, que é o álbum mais recente. Diferentemente dos lançamentos anteriores, o
novo álbum apresenta uma mudança bem significativa, já que os vocais femininos
não existem nesse disco. Assim, a banda trilha um caminho que sai do outrora
Doom/Gothic Metal e agora vai para o Doom Metal mais raiz, com vocais mais
graves, com algo, aqui e ali do Dark Metal, e com o “pé fincado” no Doom Metal
feito na década de 1990. Mas, claro, para quem conhece a banda, notará que ela
traz traços bem próprios, seja nos andamentos ou nas linhas instrumentais,
principalmente nas guitarras. A música é densa, arrastada e melancólica, como o
Doom Metal pede, assim como pede a temática lírica, que trata de sentimentos,
existência e dúvidas advindas disso, da existência humana. Mas a banda fugiu um
pouco de tal temática em músicas como “Rise of a God, pt. 2” e “Interstellar”,
as quais falam de civilizações e vida fora da Terra. Musicalmente o disco é bem
linear, mantendo sempre uma ‘pegada’ mais arrastada e moribunda durante todo o
álbum, com exceção de “Lost in the Deep”, que traz algo mais agressivo, porém
mais em razão dos vocais de Diego DoUrden (DarkSide Studio, Infested Blood,
Mystifier). Por falar em Diego, ele foi o responsável pela gravação de “Rise of
a God”, que ficou num nível acima da média. Cada instrumento tendo seu espaço,
equalização num bom patamar... Enfim, uma gravação que não deve nada aos
grandes estúdios. Os músicos responsáveis pela gravação desse álbum foram Jr.
Alves e Evandro Andrade (guitarras), Bruno Lee (bateria) e Jefferson Barreto
(baixo/vocal). Para quem já conhece o Obscurity Tears, esse álbum não vai decepcionar.
Para quem não conhece a banda, mas gosta de um bom Doom Metal, bem construído,
bem tocado, tétrico, pode procurar por “Rise of a God” sem qualquer temor.
Contatos: www.facebook.com/obscuritytears
Resenha por Valterlir
Mendes
DIRTY GLORY - Mind the Gap - Resenha CD
DIRTY GLORY
“Mind the Gap”
Independente - Nac.
Como podemos classificar
o Dirty Glory? Hard Rock? AOR?
Glam Rock? Hair Metal? Na verdade, podemos pegar o que há de melhor em
cada um dos estilos citados, juntar, e aí chegaremos praticamente no que é
“Mind the Gap”, seu álbum de estreia, lançado - no longínquo - final de 2015. O
álbum sucede o seu primeiro e único EP, “It’s On!” (2011), e conta com 12
músicas, sendo 10 músicas inéditas e duas regravações de sons anteriormente
lançados pela banda. Eu deveria começar falando acerca das músicas, sonoridade,
mas muito me chamou a atenção da arte da capa e o título do disco, que foge dos
estereótipos do estilo praticado pela banda. As letras, mesmo que a maioria
traga o normal para o estilo, algumas abordam temas mais sérios e são bem
construídas, com muito a dizer. A partir disso, a banda já merece total
credibilidade, já que não se prende às fórmulas incansavelmente já postas em
prática. Sonoramente a banda traz influências “do bom e velho Hard Rock, com
influências de Van Halen, Guns N’ Roses, Kiss e Danger Danger”, como explica o
vocalista Jimmi DG, e “Um pouco de Blues e o peso do Metal também são sempre
bem-vindos”, como acrescentou o guitarrista Reichhardt, em release da banda.
Sim, para se ter um norte do que a banda faz musicalmente, essa é uma boa
explicação, mas não que o quinteto responsável pela gravação - na época formado
por Dee Machado e Reichhardt (guitarras), Sas (bateria), Jimmi DG (vocal,
harmônica, piano) e Vikki Sparkz (baixo) - se limite a emular suas influências.
As músicas empolgam, logo a partir da primeira, “Sticks and Stones”, com bons
(e pesados) riffs de guitarras, e nos remetendo, de cara, ao Hard Rock feito
nos anos 80. Boa interpretação vocal (com a ajuda de bem inseridos backing
vocals), levada veloz, mas sem deixar de lado as melodias típicas do estilo.
Isso sem falar nos solos de guitarras, que são despejados em doses generosas. E
olha que isso é apenas o começo de um álbum que mostra coesão em todas as
músicas apresentadas. Já “Failing the Test” poderia estar em alguma trilha
sonora de filmes dos anos 80, em razão de sua construção Hard/AOR. Mas aí vem a
pergunta: tem balada? Um bom álbum de Hard Rock sem baladas não pode ser
considerado bom, né? Elas são apresentadas com “Beyond Time”, numa ‘levada’,
mais AOR, “Every Time I Think About You”, com uma letra bem melosa, como deve
ser, e “The Sentence”, que encerra o álbum de forma belíssima, sendo tocada
praticamente apenas no piano e com uma forte interpretação vocal de Jimmi. A
gravação está soberba, tendo a sua frente Luis Lopes, com edição de Gabriel
Bueno e Chris Miyai, e a masterização sendo feita por Levi Seitz, no BlackBelt
Mastering, em Seattle (EUA). O encarte traz diversas páginas, letras e tudo o
mais que é informação. Vale lembrar que o próximo álbum, “Miss Behave”, será
lançado ainda neste mês de julho/2021.
www.instagram.com/dirtyglory_official
Resenha por Valterlir Mendes
REBAELLIUN revela o título do seu novo álbum
WARSHIPPER - Barren... - Resenha CD
WARSHIPPER
“Barren...”
Heavy Metal Rock -
Nac.
“Barren...” é o
terceiro disco da carreira do Warshipper, tendo sido lançado, oficialmente, no
final de agosto de 2020. E nesse período o que mais a banda colheu, com esse
lançamento, foram críticas efusivas. Não é para menos. O novo álbum monstra uma
banda ainda mais difícil de se rotular. Não, não deixou de soar Death Metal,
até mesmo porque muitas músicas de “Barren...” soam mais Death Metal que no
álbum anterior, “Black Sun” (2018), mas mantendo as características de
andamentos mais compassados e até mesmo limpos em alguns sons. Voltando a falar
sobre a sonoridade mais Death Metal, dois bons exemplos são “Barren Black” e
“Respect”, essa segunda com os vocais de Fernanda Lira (Crypta, ex-Nervosa).
Mas a banda não deixa de caminhar por outras vias, por assim dizer, visto que
“Compulsive Trip” é uma das músicas mais diferentes do disco, com uso de
sintetizadores e traz, como convidado, Fanttasma (Rafael Augusto Lopes). Outra
que foge dos padrões do Death Metal é “Anagrams of Sorrow”, uma música
semiacústica, com vocais bem diferenciados, quase ‘limpos’, tendo sua letra
inspirada em um poema de Letícia Grégio. Enfim, musicalmente é um disco bem
difícil de se rotular, como dantes mencionei. A banda insere muitos elementos
em sua sonoridade, mas não é algo sem “pé e nem cabeça”. Tudo é inserido de forma
harmoniosa, e tem uma razão para cada passagem. Sobre a temática lírica, o
álbum contém letras muito bem escritas, fazendo diversos questionamentos. Para
entender todo o contexto, necessário se faz ouvir o disco com calma,
acompanhando as letras. Uma das curiosidades do disco, inclusive, já mencionado
pela banda, é que as 11 músicas, pegando as primeiras letras de cada título,
formam um anagrama de “Barren Black”, que é a primeira música do álbum. A capa
vem numa tonalidade cinza, com uma arte que mostra uma árvore morta
“florescendo” humanos, a cargo de Brenda Cassimiro, fazendo uma ligação com o
título e as músicas contidas em “Barren...”. O álbum foi gravado no Casanegra
Studio, sob a batuta de Rafael Lopes, vindo com uma gravação de alto nível. Com
uma formação que se mantém estável desde o início do Warshipper - Rodolfo
Nekathor (baixo), Renan Roveran (vocal/guitarra), Rafael Oliveira (guitarra) e
Roger Costa (bateria) -, novamente a banda nos apresenta uma sonoridade muito
rica, tem muitas mudanças de andamentos, alguns bem intrincados, fazendo de sua
música algo bem singular e quase sem parâmetros. A arte gráfica, um livreto que
traz letras, fotos da banda e as informações indispensáveis do álbum, é a
finalização de forma adequada de um material de alto nível, seja musical,
lírico ou visual.
Contatos:
www.instagram.com/warshippermetal
KING BIRD - Got Newz - Resenha CD
KING BIRD
“Got Newz”
Independente - Nac.
King Bird é uma banda
que já tem certa rodagem, uma vez que está prestes a completar duas décadas de
atividades. No currículo dois EP e três álbuns de estúdio e um ao vivo, sendo o
mais recente (de estúdio) o aqui resenhado “Got Newz”, lançado em 2016. O disco
traz uma mudança na formação, justamente nos vocais, que nesse disco são feitos
por Ton Cremon. Sendo bem sincero, apesar de toda a estrada percorrida por essa
banda, eu ainda não conhecia o som do King Bird, até ouvir esse novo disco. O
disco tem um pé fincado no Rock dos anos 70, mas trazendo algo mais
contemporâneo nos andamentos das músicas, como já podemos ouvir logo na
abertura, com “Immortal Rider”, que é um Hard Rock de alto nível, bebendo,
ainda, na fonte do Hard Rock dos anos 80, soando, nessa música, bem ‘festeiro’.
Vocais de Ton ditando o andamento e uma timbragem vocal forte, limpa e com uma
entonação com bastante ‘punch’. Mas não se pode deixar de falar dos demais
músicos, já que a criação instrumental é bem consistente, trazendo fortes riffs
de guitarras (essas a cargo de Sílvio Lopes), sem se falar nos belos solos; um
baixo com linhas graves bem nítidas, que se deixa ouvir a todo momento (feitas
por Fábio César); e uma bateria que não fica para trás, em termos de levadas,
que não reinventam a roda, mas que são precisas o tempo todo (bateria a cargo
de Marcelo Ladwig). E olha que falei apenas da primeira música. Mas o disco
todo é bem coeso, sem momentos que deixará o ouvinte cansado. Pelo contrário.
Temas como “Break Away”, com uma levada mais densa e um início meio que “Velho
Oeste”, mostra um King Bird mais pesado, com uma música que soa mais “séria”.
Já “Years Gone By” é uma espécie de balada, numa levada mais AOR. Falando em
balada, “Freeze Frame my Life” também tem essa linha sonora, de balada. Bem, é
um disco repleto de músicas interessantes. Algumas com peso maior, ênfase nos
riffs e solos. Outras com uma pegada mais melódica, mas todas mostrando uma
banda que trilha um caminho que conhece bem. Ao todo são 11 músicas que
agradarão, em cheio, a ouvintes mais exigentes, no que se refere ao Hard Rock.
É uma banda que representa bem o estilo em tempos atuais. Com uma gravação
soberba, deixando tudo bem nítido, bem equalizado, cristalino, e que faz com
que a audição do disco seja ainda mais agradável. O disco ainda traz alguns
convidados, que são Rodrigo Hid, responsável pelo Hammond em algumas músicas
(as deixando com uma cara bem ‘setentista’ em alguns andamentos) e Nando
Fernandes, que fez os vocais em “The Road You Ride”. Saliento que a banda, após
esse disco, lançou um ao vivo - “Alive, Revisited and... Isolated” - que também
traz algumas músicas de estúdio, e já trabalha no lançamento de um novo álbum,
ainda para este ano.
Contatos:
Resenha por Valterlir
Mendes
Tati Klingel: Artista lança canal no YouTube com dicas e técnicas para canto gutural
A vocalista e instrutora vocal Tati Klingel tem longa estrada dentro do cenário musical. Atualmente integra as bandas Hokmoth e Divine Pain, ambas de metal extremo, desenvolvendo vocais agressivos que mesclam guturais e rasgados. Tati dá aulas de vocal há oito anos, com o projeto A Arte de Berrar, se tornando uma referência nacional. Além do acompanhamento dos aprendizes na parte musical, presta assessoria para o crescimento dos alunos como artistas em cima do palco.
O novo canal do YouTube tem como objetivo demonstrar técnicas e fornecer dicas sobre esse tipo de canto. O primeiro vídeo disponibilizado é um tutorial sobre a técnica Fry Scream, no qual a vocalista demonstra uma sequência com quatro passos para quem quiser treinar e aprender. “Eu treino essa sequência há um bom tempo e senti que foi ajudando a memorizar a técnica. Também é uma sequência que passo para meus alunos de Fry Scream”, afirma.
O vídeo estreia no dia 23 de julho às 12h no YouTube. O canal trará novidades semanalmente.
Assista:
https://www.youtube.com/watch?
Além do vídeo, Tati instigou seus seguidores: “Fica aqui o desafio de você tentar a sequência e postar os 4 passos no seu reels ou nos stories. Terei a honra de compartilhar! Essa é a arte de berrar!”
quinta-feira, 22 de julho de 2021
Thrashera: Disponível versão brasileira do álbum “Não Gosto!” em cassete slipcase.
Após alguns atrasos devido a pandemia de Covid-19, está disponível a versão brasileira do terceiro álbum de estúdio da banda carioca Thrashera.
O lançamento totalmente Die Hard, com tiragem limitadíssima de apenas 60 copias numeradas a mão, é fruto de uma aliança entre os selos Resistencia Underground Prods (PE), Balrogh Records (DF) e Satanic Sounds Records (AL).
O material em formato cassete slipcase, trás uma capa com arte diferente, desenvolvida por George Campos (RJ) e também uma homenagem aos haters de estimação da banda com o nome THRASHERA sem o primeiro “H”.
Contatos para aquisição do material com os selos envolvidos e com a banda.
Links relacionados:
https://thrashera.bandcamp.com/
https://www.facebook.com/Thrashera666/
https://www.instagram.com/officialthrashera/
http://www.youtube.com/user/Thrashra666999
https://balroghrecords.loja2.com.br/
https://pt-br.facebook.com/resistenciaundergrounddistro/
https://www.facebook.com/satanicsounds/
Fonte
Resistencia Underground Prods
Balrogh Records
Satanic Sounds Records