'Luciferina, a pestilência do Amor' mostra metal
experimental e misturas com rap
Em diferentes contextos, a experiente banda goiana A Última
Theoria eleva seu autêntico de metal experimental a outro plano. Luciferina, a
pestilência do Amor, já no streaming via Canil Records, é o primeiro full álbum
em dez anos de carreira, carregado de atmosferas, sensações e ideias, a transe
exata entre o oculto e o moderno. Ouça aqui: https://album.link/KcTJTHDRpcN4w .
Luciferina, a pestilência do Amor foi integralmente
produzido pela banda, que hoje é Paulo Rocha (vocal), Xtudo (guitarra),
Raphomet (guitarra), Lufe Marcondes (bateria) e Fifas (baixo). São 15,
incluindo o single ‘A Praga’, lançado no começo de junho deste ano. São faixas
diversificadas, que exploram riffs e batidas pesadas, vocalizações e melodias
climáticas.
As letras formam um ponto revelante na proposta d’A Última
Theoria. São espiritualizadas que propõem conexão com um plano além-terrestre,
assimilando conceitos do ocultismo, da ufologia e reflexões sobre o espaço e
tempo.
O processo do álbum se iniciou em 2016, quando a banda
montou o próprio estúdio em uma chácara. No meio do caminho, houve mudança na
formação e a produção congelou por um período, até estabilizar com os novos
integrantes.
São quatro participações em Luciferina. Teco Martins (ex-Rancore e atualmente em carreira solo) em ‘Inimigo Invisível’, o rapper Mortão VMG em ‘Casa de Apoio’, Kbça, também do movimento hip hop, em ‘Chá das 6’ e mais um rapper, Atentado Napalm na faixa de encerramento, ‘H.T.M.L.’, além de Bibe, em 'A Queda'.
A Última Theoria nas
redes:
Fonte
erick.tedesco@gmail.com
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