O Rock ‘n’ Roll destina-se a todos que estão começando a ouvi-lo e até mesmo aos que já o ouvem há bastante tempo, seja porque alguma música faz parte da sua vida dêsde criança ou porque marcou um momento mesmo quando já era adulto. O Rock ‘n’ Roll não tem preconceitos, ele é para todos.
Três coisas determinaram para a criação desse estilo de vida e musical: em primeiro lugar, o despertar do interesse pela vida e seus prazeres partindo de indagações e de problemas suscitados pela experiência cotidiana, ou seja, questões sobre a liberdade do ser, acompanhada de suas histórias, isto é, o que os suscitou quando foram sentidos pela primeira vez, mudanças sofridas no decorrer dos tempos, ou seja, idéias livres sobre ciência, religião, arte, moral e política que determinaram pelas condições históricas em que aparecem e se transformaram; e, em terceiro lugar, permitiu que a diversidade de prazeres sem disciplina e de campos da vida fossem percebidas em sua articulação, isto é, que cada uma desses prazeres e desses campos fossem vistos não só em sua especificidade (tal como aparecem ainda na cena), mas também vinculados a outras cenas (por meio de um tema, um conceito, um problema proposto de óticas diferentes).
A finalidade do Rock ‘n’ Roll foi alcançada e conseguiu informar, provocar o raciocínio, a reflexão e a crítica, cultivar o interesse pela contracultura e o prazer da interrogação, mas infelizmente isso está acabando.
Cada dia que passa, as pessoas se preocupam menos com as letras e as melodias, pois mesmo o “barulho” deve ser pensado e deve haver uma ligação entre as letras e melodias, mesmo que as letras sejam apenas gritos.
Cada dia que passa, as pessoas se preocupam menos com as letras e as melodias, pois mesmo o “barulho” deve ser pensado e deve haver uma ligação entre as letras e melodias, mesmo que as letras sejam apenas gritos.
Por isso, é necessário que esse desejo por informar, provocar o raciocínio, a reflexão e a crítica, cultivar o interesse pela contracultura e o prazer da interrogação voltem, só assim conquistaremos o interesse de outras pessoas pelo nosso estilo de vida, fazendo que junte-se a nós para lutar contra a opressão daqueles que querem nos dizer o que fazer e aumentar o público para concertos e eventos ligados a contra cultura.
Por Leandro Azaziel
Navalha na Carne Edição # 10 - Estratégias de desinformação convenientes.
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Navalha na Carne - Edição # 9 - Relatos históricos sobre a proibição e Censura ao Rock/Metal
http://metalreunionzine.blogspot.com.br/2013/04/navalha-na-carne-edicao-9-relatos.html
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Navalha na Carne - Edição # 8 - Tentáculos: Como o White Metal e a politica podem servir ao propósito de charlatões da fé?
Navalha na Carne - Edição # 7 - Teocracia: Ou acordamos agora ou poderá ser tarde.
Navalha na Carne - Edição # 6 - União: Utopia ou algo possível?
Navalha na Carne - Edição # 5 - Maturidade e nível intelectual se define pela roupa?
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Navalha na Carne - Edição # 4 - "O Facebanger"
Navalha na Carne - Edição # 3 - 100 meias palavras.
Navalha na Carne - Edição # 2 - Considerando uma visão
Navalha na Carne - Edição # 1 - Headbanger: Molde sua mente para a verdadeira guerra
TB ACHO TUDO ISSO QUE VC COLOCOU AQUI ESPOSTO NAO TIRO UMA VIRGULA ...PENA E QUE NEM TODOS PENSAM ASSIM...E TB POSSAM ENTENDER O QUE TENTOU ESCREVER...
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