Março de 2020, início da pandemia de coronavírus no Brasil, foi também o mês de uma grata surpresa ao metal nacional. Foi nesta mesma época, que surgiu a banda The Troops of Doom, que neste mês lançou o EP de estreia “The Rise Of Heresy” em vinil 12” pelos selos Neves Records, Melomano Discos e All Music Matters.
A ideia da banda foi resgatar a sonoridade do Death Metal dos anos 1980, com influência direta dos primeiros discos do Sepultura - “Bestial Devastation” e “Morbid Visions”, dos quais Jairo Guedz, guitarrista da The Troops of Doom, participou como autor e coautor. O grupo também se inspirou nas bandas da velha guarda como Celtic Frost, Possessed, Sodom, Slayer e Death.
O EP 12”, que havia sido lançado apenas em Portugal, ganhou duas versões brasileiras. Uma delas, é a edição de luxo, limitada e numerada em 250 cópias, com vinil vermelho, capa dupla com logo dourado e poster exclusivo. A outra, mais simples, tem vinil preto e capa dupla fosca.
Além do guitarrista Jairo Guedz, The Troops of Doom é composta por Marcelo Vasco (guitarra), Alex Kafer (baixo e voz) e Alexandre Oliveira (bateria). A banda aposta no disco como “apenas um cartão de visitas, um pontapé inicial de tudo que vem pela frente. A síntese de todo Metal que corre em nossas veias”.
Além do guitarrista Jairo Guedz, The Troops of Doom é composta por Marcelo Vasco (guitarra), Alex Kafer (baixo e voz) e Alexandre Oliveira (bateria). A banda aposta no disco como “apenas um cartão de visitas, um pontapé inicial de tudo que vem pela frente. A síntese de todo Metal que corre em nossas veias”.
“Acredito que o EP possa ser encarado como uma espécie de continuação do que eu faria naquela época, caso eu não tivesse saído do Sepultura. Ele traz em todos os sentidos a questão da sonoridade do Metal oitentista. Agressivo, certas horas rápido, e outras vezes cadenciado e pesado. Não só nas músicas, como na própria produção, além da estética da capa, do logo e de toda a atmosfera ao redor da banda. Nosso intuito foi tentar colocar o ouvinte numa espécie de máquina do tempo, para levá-lo de volta, com a possibilidade de experienciar algo extremamente nostálgico, se comparado com o que se faz nos dias de hoje, mas no melhor dos sentidos, é claro, e com muita verdade”, diz o guitarrista.
Para Jairo Guedz, a volta ao passado não seria completa sem o lançamento do EP em vinil. “Não poderíamos ter toda essa abordagem oitentista cercando a banda, sem que tivéssemos a nossa música em vinil, que era, na época, o símbolo daquela geração. Temos um apreço especial por esse formato analógico, e é o tipo de material que vai deixar qualquer fã de Death Metal de boca aberta. O resultado ficou impressionante, de altíssima qualidade”, revela.
Para Jairo Guedz, a volta ao passado não seria completa sem o lançamento do EP em vinil. “Não poderíamos ter toda essa abordagem oitentista cercando a banda, sem que tivéssemos a nossa música em vinil, que era, na época, o símbolo daquela geração. Temos um apreço especial por esse formato analógico, e é o tipo de material que vai deixar qualquer fã de Death Metal de boca aberta. O resultado ficou impressionante, de altíssima qualidade”, revela.
Garanta a sua cópia do EP 12”:
Fonte
Paola Zambianchi
Farol Music // Assessoria de imprensa
assessoria@farolmusic.com.br
